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Quem são os 'Divertida Mente' da vida real?

Com Divertida Mente 2 nos holofotes, muito se fala sobre as emoções. Mas você já parou para pensar em como é na vida real? Veja o que a neurociência nos diz

Com o lançamento de Divertida Mente 2, a franquia da Pixar resgatou os holofotes — não se fala em outra coisa nas redes sociais. As animações nos fazem pensar sobre a complexidade das emoções, e seguindo a famosa frase: "você já parou para pensar 'o que passa na cabeça dela?'", podemos dizer que a ciência já! Saiba quem são "os Divertida Mente" da vida real e o que, de fato, se passa no nosso cérebro.

Não é exagero supor que as emoções são complexas até para os cientistas. Pouco a pouco, a neurociência desvenda esse verdadeiro mistério que é o cérebro humano. Por sorte, temos várias descobertas interessantes ao longo do anos que nos fazem ter noção de como sentimos amor, medo, raiva, etc. 

Antes de listarmos aqui cada emoção do filme e fazer um paralelo com o que a ciência diz, cabe entendermos sobre os neurotransmissores — a química produzida pelo cérebro

Cada neurotransmissor tem uma função e uma localização específica. Podemos imaginá-los como uma orquestra em que os instrumentos precisam trabalhar juntos para produzir uma melodia harmônica.

Em entrevista ao Canaltech, Yuri Busin — psicólogo, mestre e doutor em Neurociência define as emoções como 'faíscas no nosso cérebro', e não são eternas: devem ser estimuladas. 

Alegria

No cérebro, a alegria pode ser relacionada com o sistema límbico e com o córtex pré-frontal. "Dentro desses locais, pode haver um aumento de dopamina, endorfina ou serotonina", menciona o neurocientista. As elevações desses neurotransmissores podem ser usadas para definir a alegria. 

Enquanto a dopamina está mais voltada ao prazer e bem-estar, a serotonina tem relação com o relaxamento. Já a euforia fica por conta da endorfina.

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