O aumento do preço dos streamings tem refletido no bolso dos brasileiros. Desde o final de 2023, a maioria das plataformas de assinaturas reajustou o valor de suas mensalidades, impactando nos gastos finais do consumidor.
Um levantamento feito pelo Bango em 2023, mostra que o Brasil é o principal consumidor de assinaturas de streaming de vídeo da América Latina, com uma média de 3,8% de assinaturas por pessoa.
Já o estudo Conexões Culturais, Marcas e Eventos, da Qualibest, feito em 2024, mostra que 69% dos brasileiros afirmam que assistir a filmes está entre suas principais atividades de lazer. Outros 64% afirmam que acompanhar séries é sua principal diversão.
Toda essa diversão, no entanto, pode custar mais de R$ 400 reais por mês, se levar em consideração as assinaturas mais caras de cada um dos nove principais streamings, incluindo Netflix, Amazon Prime Video, Max e Apple TV+. Descubra qual foi o aumento de preço de cada streaming entre 2023 e 2024.
Netflix
Conhecida como uma das principais plataformas de streaming, a Netflix ainda se mantém entre as mais consumidas no mundo. Em 23 de junho de 2024, a marca apresentou para os assinantes um reajuste de até 12%, fazendo com que os três planos existentes — básico com anúncios, padrão e premium — ficassem mais caros.
Os consumidores agora precisam desembolsar R$20,90 no plano básico, R$44,90 no padrão e R$59,90 no premium. Caso queira adicionar um assinante extra, é preciso pagar mais R$12,90.
Lembrando que o plano simples com anúncio não permite a adição de assinantes extras e é suportado por publicidade antes dos conteúdos.