Desde 2009, Suélia Fleury trabalha no aparelho Rapha, uma solução tecnológica para cicatrizar feridas de pés diabéticos e reduzir a necessidade de amputações pela doença. A abordagem combina uma lâmina de biomaterial baseado em látex e fotobioestimulação, uma técnica que utiliza o comprimento de onda da luz de LED vermelha para tratar problemas de pele. Descritos na revista Research on Biomedical Engineering, os resultados iniciais mostram que o dispositivo apresenta potencial para aplicação como biomaterial regenerador de tecidos, mesmo quando submetido à irradiação LED e ambiente úmido.
Até o momento, o Rapha já foi testado em ao menos 300 pacientes da rede pública de saúde do Distrito Federal.
A expectativa é de que o produto seja aplicado no Sistema Único de Saúde (SUS) em 2024.