Materiais utilizados em próteses precisam ser biocompatíveis e o processo de análise deve considerar as propriedades desses materiais e o contato direto com os tecidos biológicos. As próteses ficam em contato com tecidos vivos ao longo de vários anos e podem sofrer alterações por uma variedade de fatores. Essa nova liga de titânio, tântalo e cobre, por ser compatível e produzida com impressão 3D, vai permitir a criação de próteses customizadas para cada paciente, melhorando o conforto e a durabilidade.
Euclides Chuma, membro sênior do Instituto de Engenheiros Eletricistas e Eletrônicos (IEEE)
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