A rede social X (antigo Twitter) anunciou, nesta terça-feira (18/10), que começou a cobrar dos novos usuários na Nova Zelândia e nas Filipinas o uso de funções básicas, como a publicação de mensagens.
Propriedade do bilionário Elon Musk desde o ano passado, a rede X disse, em um comunicado, que seu novo método de assinatura deve "reforçar" os esforços existentes para reduzir spam e a "manipulação da nossa plataforma e a atividade dos bots".
No âmbito do teste, os novos usuários nas Filipinas e na Nova Zelândia terão de pagar à rede X entre US$ 0,75 e US$ 0,85 (R$ 3,78 e R$ 4,20 na cotação do dia), respectivamente, por ano, para acessar funcionalidades básicas, como publicar na plataforma.
Quem se recusar a pagar a taxa terá acesso apenas a uma versão "somente leitura" da plataforma, o que os limitará a ler postagens, assistir vídeos e acompanhar contas, segundo a empresa.
"Isso vai avaliar uma medida potencialmente poderosa para nos ajudar a combater bots e spammers na X, ao mesmo tempo em que equilibra a acessibilidade da plataforma com o pequeno valor da taxa", acrescentou.
Os usuários existentes nesses países não serão afetados. Musk fez uma série de mudanças polêmicas na gestão e nos produtos da rede social desde que adquiriu o Twitter no ano passado por US$ 44 bilhões (R$ 221,7 bilhões na cotação do dia).
Recentemente, propôs a ideia de cobrar de todos os usuários uma tarifa simbólica pela utilização do site, na tentativa de combater as contas falsas, o que gerou duras críticas de usuários de todo o mundo.
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