INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

Bard, concorrente do ChatGPT, chega ao Brasil; saiba como usar

O recurso, lançado pelo Google, pode ser acessado pelo celular ou computador. O uso do Bard é parecido com o dos concorrentes ChatGPT e OpenIA, mas tem algumas diferenças

Correio Braziliense
postado em 13/07/2023 10:40 / atualizado em 13/07/2023 10:54
O Bard foi lançado pela emprega Google -  (crédito: Brett Jordan/Unsplash)
O Bard foi lançado pela emprega Google - (crédito: Brett Jordan/Unsplash)

O Bard, chatbot de inteligência artificial da Google, chegou ao Brasil nesta quinta-feira (13/7). Disponível em português e em outros 39 idiomas, a ferramenta foi lançada para concorrer com o ChatGPT. O recurso pode ser acessado pelo celular ou computador, logando no site oficial do chatbot com uma conta do Google. 

O uso do Bard é parecido com o dos concorrentes ChatGPT e OpenIA. A diferença, no entanto, é que a ferramenta do Google conta com a possibilidade de cinco tipos de resposta: simples, curta, longa, casual ou profissional. Além disso, o recurso, diferentemente de outros chatbots, tem limitação na indicação das fontes que o sistema usou para as respostas fornecidas aos usuários. Segundo o Google, as pessoas podem perguntar de onde vem as respostas ou clicar no botão "Pesquisar no Google", que fica disponível na interface da ferramenta. O Bard é uma evolução de um modelo de linguagem anterior do Google chamado Lamda.

O Correio questionou o Bard sobre o funcionamento da ferramenta. "Em português, o nome Bard significa 'poeta' ou 'trovador'. Isso é uma referência à capacidade do Bard de gerar texto criativo. O Bard também é uma referência ao personagem Bard, da série de livros O Senhor dos Anéis, de J.R.R. Tolkien. Bard é um mensageiro e um sábio que ajuda Frodo e seus companheiros em sua jornada. O Bard ainda está em fase de desenvolvimento, mas tem o potencial de se tornar uma ferramenta muito importante para os usuários do Google", respondeu o chatbot.

Segundo a plataforma, as respostas anteriores do chatbot e a localização do usuário são utilizadas para otimizar as respostas. Revisores humanos também podem ler as conversas e fazer anotações para a melhoria do recurso. "Esse processo inclui medidas para proteger sua privacidade. Por exemplo, desvincular suas conversas no Bard da Conta do Google antes que os revisores as vejam ou façam anotações. Não inclua informações que possam identificar você ou outras pessoas nas conversas no Bard", diz a tecnologia.

 

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