"A tecnologia apresentada tem potencial na melhora da qualidade de vida de diabéticos, o que já é de grande valia. Além disso, a estratégia aponta para caminhos ainda mais amplos. Proteínas, em geral, têm características desejáveis para uso como fármacos, como alta seletividade de alvos e baixa citotoxicidade. Contudo, seu uso como medicamentos é considerado, historicamente, limitado por dificuldades como alto custo e baixa biodisponibilidade após administração oral. O custo de síntese foi reduzido pela introdução de novas tecnologias e, agora, começam a surgir alternativas para administração oral de proteínas, o que traz perspectivas interessantes para a sua aplicação como medicamentos no futuro."
Guilherme Dotto Brand, pesquisador do Laboratório de Síntese e Análise de Biomoléculas (LSAB) do Instituto de Química da Universidade de Brasília (UnB)
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