Especial

Inserir os filhos nos hobbies dos pais ajuda a manter a família unida

Pais contam como inseriram os filhos em hábitos e hobbies da vida que antes era a dois, e mostram que é possível incluir as crianças e deixar tudo mais divertido

Família viajante: Bruna, Marcos, Martin e Benjamin -  (crédito: Arquivo pessoal)
Família viajante: Bruna, Marcos, Martin e Benjamin - (crédito: Arquivo pessoal)

Quando estão à espera do primeiro filho, muitos pais escutam que devem aproveitar enquanto o bebê não chega para fazer o que gostam, seja viajar, seja sair para jantar, ou até coisas mais simples, como reunir os amigos. Embora a vida, inegavelmente, mude com a chegada de um novo membro na família, ainda mais bebês e crianças, cheios de demandas específicas e inspirando cuidado e atenção, isso não significa abrir mão de todos os gostos e hábitos do casal. 

Neste mês das crianças, trouxemos histórias de pais e mães que fizeram questão não só de manter seus hobbies após a chegada dos filhos, mas que se esforçaram para incluir as crianças nos gostos e hábitos familiares. Dessa forma, em vez da chegada dos pequenos privar os pais, ela agrega e faz desses momentos ainda mais felizes e preciosos. 

A busca do equilíbrio 

Com o sonho de ser mãe, mas com muito medo de não conseguir equilibrar a maternidade com a vida profissional e os cuidados consigo e com o lar, a dona de casa Sandra Gomes de Souza Cunha, 36 anos, passou um tempo adiando o desejo de ter filhos. 

 08/10/2024. Crédito: Minervino Júnior/CB/D.A Press. Brasil.  Brasilia - DF. Família que integra as crianças nos hábitos e hobbies do casal. Sandra Sunha com seu marido Gabriel Cunha e seus filhos.
08/10/2024. Crédito: Minervino Júnior/CB/D.A Press. Brasil. Brasilia - DF. Família que integra as crianças nos hábitos e hobbies do casal. Sandra Sunha com seu marido Gabriel Cunha e seus filhos. (foto: Minervino Júnior/CB/D.A.Press)

Ela conta que, nessa época, tinha um emprego que demandava muito de si e vivia em um casamento abusivo, no qual não teria nenhum tipo de suporte com os possíveis filhos. Depois de se separar e passar cerca de um ano solteira, ela conheceu o atual marido, o empresário Gabriel Verissimo Oliveira Cunha, 29. 

E desde o início do relacionamento, o hábito de viajar, que perdura até os dias atuais e passou a incluir os três filhos do casal, começou. Quando se conheciam há apenas uma semana, Sandra e Gabriel fizeram a primeira viagem juntos para a Chapada dos Veadeiros. 

Com dois meses de relacionamento, veio a primeira aventura internacional e, depois de oito meses, os dois se casaram. "Tudo evoluiu muito rápido e, quando estávamos juntos há um ano e meio, eu engravidei do nosso primeiro filho", lembra. 

Engana-se quem pensa que a chegada de Gabriel Souza Cunha, 4 anos, o Gabrielzinho, ia prender os viajantes em solo brasiliense, ou mesmo dentro de casa. Como o filho nasceu durante o isolamento da pandemia, assim que houve a flexibilização e puderam sair, eles recuperaram o tempo perdido e passaram a fazer diversas programações para integrar o filho ao mundo externo. Sempre fãs de sair para jantar, Sandra e Gabriel iam comer e levavam o pequeno, que ficava serenamente dormindo no carrinho. As viagens começaram tranquilas, de carro, pelos arredores do Distrito Federal. 

"Além de sentirmos muita falta das viagens, queríamos que ele tivesse contato com outras crianças e visse o mundo real, fora das paredes de casa, que nos mantiveram seguros durante a covid", conta Sandra. 

Quando ele tinha oito meses, veio a primeira viagem de avião. A família partiu para Gramado (RS) e teve, além de momentos em família, a chance de curtir até mesmo jantares românticos com o pequeno no bebê conforto. No aniversário de um ano, a festa foi substituída por uma viagem para a praia, e Gabrielzinho pôde conhecer o mar. 

Sandra lembra que tinha muito medo de perder a sua essência quando se tornasse mãe, e ficou imensamente feliz quando percebeu que essa não precisava e não seria uma realidade. "Os filhos não atrapalham, eles chegam para agregar ao que somos. Nunca deixamos de viver e fazer as coisas porque entendemos que veio para fazer parte, e tudo se tornava muito mais feliz com eles juntos", comenta.

Ela explica que as adaptações fazem parte. Não é necessário abrir mão de tudo, mas ao mesmo tempo não é possível não considerar as necessidades de um bebê, por exemplo. Para ela, a chave é o equilíbrio.

De repente, cinco 

Com a chegada dos outros filhos, os gêmeos Pietro e Henry Souza Cunha, de 10 meses, as coisas ficaram um pouco complicadas no início. Os bebês nasceram prematuros e foram necessários diversos cuidados diferentes antes que a família pudesse sair de casa, ver outras pessoas e, enfim, viajar junta. 

"Mesmo assim, nunca sentimos que deixamos de viver nada, apenas nos adaptamos e tivemos paciência para entender as demandas de saúde que eles tinham naquele momento. É tudo uma questão de entender o momento e viver de acordo com ele."

Os fins de semana são dedicados para a família, além de visitar parques, eles adoram viajar para a Chapada, onde o pai de Gabriel tem um chalé. "Já fizemos três viagens com o Gabrielzinho e os gêmeos e sempre saímos para tomar café da manhã todos juntos. É importante manter isso, mesmo em meio ao cansaço. Até porque, com três crianças, mesmo ficando em casa, cansamos", brinca. 

Quando os pequenos dormem, o casal aproveita para curtir pequenos prazeres nas viagens. Na última, em um hotel fazendo em Corumbá, por exemplo, enquanto as crianças dormiam no carrinho, os pais jogaram algumas partidas de sinuca." Se entendermos e nos adaptarmos às necessidades deles, realmente dá para viver com as crianças fazendo várias coisas que fazíamos antes, e muito mais felizes", afirma. 

 08/10/2024. Crédito: Minervino Júnior/CB/D.A Press. Brasil.  Brasilia - DF. Família que integra as crianças nos hábitos e hobbies do casal. Sandra Sunha com seu marido Gabriel Cunha e seus filhos.
08/10/2024. Crédito: Minervino Júnior/CB/D.A Press. Brasil. Brasilia - DF. Família que integra as crianças nos hábitos e hobbies do casal. Sandra Sunha com seu marido Gabriel Cunha e seus filhos. (foto: Minervino Júnior/CB/D.A.Press)

O casal também se reveza para que cada um tenha um tempo apenas para si, afinal Sandra acredita que os pais precisam estar bem para cuidar dos filhos da melhor forma possível. Contando com a rede de apoio, os dois também curtem alguns momentos a sós. 

Para Sandra, é primordial que as crianças entendam que elas são a família, que fazem parte e pertencem. Logo que os gêmeos nasceram, o primogênito teve momentos em que se sentiu excluído, afinal, a rotina de hospital com bebês prematuros não era fácil e nem ideal para uma criança pequena.

Mas assim que se deu conta do que estava acontecendo, com a ajuda de uma psicóloga infantil, Sandra passou a incluí-lo nos cuidados com os bebês quando eles chegaram em casa. Ela pedia ajuda para trocar fraldas e escolher roupinhas, por exemplo. "Fazemos de tudo para que eles entendam que somos os cinco juntos. Temos momentos dedicados a brincar todos juntos, fazer coisas que mostrem essa unidade para eles", conta. 

Corrida em equipe 

Logo que passaram a morar juntos, os servidores públicos Sara Teixeira, 46 anos, e Claiton Correa, 50, viviam em um apartamento em frente ao Parque da Cidade e passaram a correr juntos. O gosto pelo esporte era tanto que os dois chegavam a fazer viagens com grupos de corrida e escolher destinos apenas para que pudessem se aventurar correndo em lugares diferentes. As trilhas, principalmente nas cidades próximas a Brasília, também passaram a fazer parte do dia a dia do casal. 

A família em um trilha na chapada, quando Mateus e Davi tinham três e um ano
A família em um trilha na chapada, quando Mateus e Davi tinham três e um ano (foto: Arquivo pessoal)

A chegada dos filhos, Davi e Mateus Correa, 15 e 13 anos, respectivamente, não desacelerou o ritmo. Olhando uma foto da família fazendo uma trilha na Chapada dos Veadeiros, Sara ri e brinca: "Povo doido, né? Eu realmente acho que eu era meio doida de fazer uns programas assim". 

Na época, os meninos tinham apenas 1 e 3 anos e, ao refletir sobre o momento, a servidora brinca sobre a coragem que tiveram, mas ao mesmo tempo defende que é importante que os pais se aventurem e façam esse tipo de passeio, pois só assim vão perceber que é possível, além de ser muito positivo para a família como um todo. 

Quando o mais novo estava com 3 anos, a família viajou para o Pantanal e resolveu fazer uma trilha de quatro quilômetros. Eles lembram que, enquanto várias crianças maiores, de 9 a 10 anos, reclamavam da caminhada, Davi passeou por todo o trajeto, divertindo-se e surpreendendo-se com as paisagens. 

Davi, na Amazônia, segurando um sapo
Davi, na Amazônia, segurando um sapo (foto: Arquivo pessoal)

"É lógico que a gente precisa se adaptar com as crianças, fazer coisas que sejam seguras para elas, que não as deixem desconfortáveis. Quando somos só os adultos, a gente pode passar perrengues, mas não quer isso para os filhos, então é uma questão de planejamento e adaptação", comenta. No caso das trilhas, por exemplo, se o filho sentisse algum desconforto, ela e Claiton estavam prontos para pegar o pequeno no colo pelo restante do passeio. 

Colecionando medalhas, Sara e Claiton mantiveram as corridas a todo vapor e, sempre que dava, levavam os meninos para trilhas e cachoeiras. E como costuma acontecer, as crianças foram influenciadas pelo exemplo. 

Em setembro deste ano, os quatro fizeram a primeira corrida de rua juntos. A iniciativa partiu de Davi, que, vendo as medalhas dos pais e algumas fotos, comentou a vontade de participar. "Vocês sempre correram tanto, eu também queria", disse o caçula. E ele ressaltou que não queria fazer a opção infantil, mas sim uma convencional.

Primeira corrida em família de Sara, Claiton, Mateus e Davi
Primeira corrida em família de Sara, Claiton, Mateus e Davi (foto: Arquivo pessoal)

Sara e Claiton curtiram a ideia e chamaram Mateus, que prontamente topou. Foram dois meses de preparação. Pela semana, eram cerca de três treinos noturnos, nos quais os pais se revezavam para acompanhar os jovens, e aos domingos, era dia de correr em família, os quatro reunidos.

A corrida chegou, e eles completaram juntos os cinco quilômetros. A experiência foi tão positiva que já estão inscritos na próxima e reiniciando a rotina de treinos. "Muito legal essa proximidade que acabamos tendo, além do incentivo que eles dão. Muitas vezes, estava cansada, mas meu filho vinha empolgado dizendo que era hora do treino", comenta Sara. 

De uma passagem para quatro!

Além da corrida, a família compartilha o gosto pelas viagens. Tudo começou com Sara, que desde que era solteira curtia diversas aventuras. "Eu ia sem dinheiro mesmo. Dormia em lugares fuleiros e fazia uns esquemas quebrados, mas não deixava de viajar", conta, rindo. 

Quando conheceu Claiton, ele não costumava viajar, mas começou a embarcar nas jornadas da então namorada. Esse se tornou um hábito do casal e depois da família. Tanto o primogênito quanto o caçula tinham menos de seis meses de vida quando fizeram a primeira viagem com os pais. 

Os quatro já chegaram a passar 50 dias viajando, costumam se aventur de carro, como uma ida ao Sul do Brasil quando os meninos tinham 3 e 1 ano. Os pais também permitem que Davi e Mateus façam escolhas e planejem os passeios, incluindo o que gostam de fazer. 

Entre as mais marcantes, Davi destaca a África do Sul, onde a família fez um safári para ver o sol nascer na Savana. Aos 7 anos, o pequeno acordou satisfeito às 3h da manhã para ir até o local. "Foi mágico, uma das cenas mais lindas que já vi na minha vida. Os animais dormem todos juntos e acordam com o Sol. Nós quatro estávamos ali, vendo tantas famílias de animais juntas. No fim do passeio, estava um filho dormindo no colo da mãe e outro no do pai, mas foi perfeito", lembra Sara. 

Sara, Claiton, Mateus e Davi, na África do Sul
Sara, Claiton, Mateus e Davi, na África do Sul (foto: Arquivo pessoal)

Já Mateus menciona a última viagem, em que a família foi para o Canadá e os Estados Unidos e aproveitou para assistir aos shows da Broadway e reconhecer os cenários de Nova York que costuma ver em um dos jogos de videogame de que mais gosta. 

Quando se casaram, uma amiga questionou sobre quando teriam filhos, e Sara comentou que ainda queria fazer muitas coisas antes da maternidade, ao que a amiga respondeu: E quem disse que precisa parar com tudo que quer fazer porque teve filhos? "Eu pensei que ela tinha razão, e foi exatamente isso que fizemos: continuamos vivendo, agora com tudo na nossa vida sendo ainda mais divertido. Fazemos muito mais coisas do que fazíamos antes de eles nascerem", completa. 

Registros em família

Casados há 11 anos e pais há seis, os servidores públicos Bruna Souza Costa e Silva Moreira, 34, e Marcos Moreira, 43, dividem com os filhos, Martin e Benjamin Costa Moreira, 6 e 4 anos, o amor pelas fotografias e pelas viagens, muitas delas, inclusive, acontecendo apenas para que eles pudessem registrar em imagens lugares e acontecimentos. 

Bruna, Marcos e os filhos Martin e Benjamin no Atacama, Chile
Bruna, Marcos e os filhos Martin e Benjamin no Atacama, Chile (foto: Arquivo pessoal)

Quando o primeiro filho chegou, eles ouviram de várias pessoas que não poderiam mais viajar tanto e que as fotografias feitas pelo casal teriam outro foco. Juntos, eles afirmavam que a rotina seria modificada, sim, mas que o que eles mais gostavam de fazer, viajar e fotografar, não iria desaparecer. 

Quando Martin tinha 10 meses, eles foram para o Havaí, nos Estados Unidos, e fizeram ali registros mágicos dos momentos divididos com o filho, que tornou os programas mais amenos, mas ao mesmo tempo mais preciosos. 

"Gostamos muito de programas na natureza, ao ar livre e com aventura. Claro que com as crianças nem sempre dá para ousar muito, mas eles gostam de ver o mundo, e acreditamos que isso é super positivo para o desenvolvimento deles", comenta Bruna. 

As fotos e os registros das viagens fazem parte do dia a dia, estão em porta-retratos espalhados pela casa, e sempre que estão juntos, colocam os álbuns digitais na televisão, aproveitando para conversar e relembrar momentos. 

Bruna e os meninos em um carrinho duplo, em Portugal
Bruna e os meninos em um carrinho duplo, em Portugal (foto: Arquivo pessoal)

Para Bruna e Marcos, manter hábitos do casal e incluir as crianças ajuda a desenvolver a identidade dos filhos, além de fortalecer os laços e os valores familiares. E isso se tornou algo além. Com diversos amigos e parentes pedindo sugestões, surgiu a página no Instagram @oh.happy.way, em que eles compartilham a rotina e dão dicas para viajar com crianças. 

Ponderando sempre sobre a exposição dos filhos nas redes sociais, o casal se atenta para dividir o que eles estão vivendo no momento e não necessariamente as crianças. "É um equilíbrio, e respeitamos muito a vontade dos dois também. A ideia é fazer conteúdo para ajudar outras famílias e incentivar mesmo", explica. 

Os meninos adoram quando o pai saca a câmera, pedem que os pais filmem quando estão fazendo uma atividade diferente e ficam radiantes quando Marcos pega o drone da família. Ajudam a pilotar o equipamento e a escolher o que vão registrar. 

Família viajante: Bruna, Marcos, Martin e Benjamin
Família viajante: Bruna, Marcos, Martin e Benjamin (foto: Arquivo pessoal)

Benjamin nasceu durante a pandemia e, por isso, demorou um pouco mais para viajar, mas este ano, a família fez uma das aventuras mais distantes, para o Japão. Desde o início, o casal fez questão de incluir as crianças, mostrando as passagens e permitindo que eles escolhessem passeios. 

"Os bebês vão onde a gente vai, e conforme eles crescem, passam a ter também mais autonomia na escolha dos passeios, fazemos questão de incluir o que eles gostam. Eles não estão só nos acompanhando, não são bonecos. Fazem parte da família e da viagem. É para eles também", completa. 

Sobre os desafios de viajar com crianças, Bruna brinca que ter trabalho faz parte de ter filhos, e é melhor ter trabalho em Paris, do que em casa. Mas, brincadeiras à parte, ela comenta que ao viajar com os filhos, é importante entender que os adultos aguentam condições muito mais extremas. 

Aventuras em família
Aventuras em família (foto: Arquivo pessoal)

Enquanto ela e Marcos poderiam dirigir tranquilamente por 12 horas seguidas, com as crianças, são necessárias diversas pausas e uma rotina mais estruturada, diminuindo os riscos de imprevistos e perrengues o máximo possível. 

No avião, ela comenta que é importante entender que bebês choram. Ele vai chorar por um tempo, mas logo vai se acalmar, dormir e, no fim, são apenas algumas horas mais difíceis que vão permitir momentos mágicos em família. "Os bebês se comunicam através do choro e eles são parte da sociedade e das família, precisamos ter empatia, também com os pais", comenta, sobre as polêmicas que envolvem bebês em aviões. 

 

 

  •  08/10/2024. Crédito: Minervino Júnior/CB/D.A Press. Brasil.  Brasilia - DF. Família que integra as crianças nos hábitos e hobbies do casal. Sandra Sunha com seu marido Gabriel Cunha e seus filhos.
    08/10/2024. Crédito: Minervino Júnior/CB/D.A Press. Brasil. Brasilia - DF. Família que integra as crianças nos hábitos e hobbies do casal. Sandra Sunha com seu marido Gabriel Cunha e seus filhos. Foto: Minervino Júnior/CB/D.A.Press
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  •  08/10/2024. Crédito: Minervino Júnior/CB/D.A Press. Brasil.  Brasilia - DF. Família que integra as crianças nos hábitos e hobbies do casal. Sandra Sunha com seu marido Gabriel Cunha e seus filhos.
    08/10/2024. Crédito: Minervino Júnior/CB/D.A Press. Brasil. Brasilia - DF. Família que integra as crianças nos hábitos e hobbies do casal. Sandra Sunha com seu marido Gabriel Cunha e seus filhos. Foto: Minervino Júnior/CB/D.A.Press
  •  08/10/2024. Crédito: Minervino Júnior/CB/D.A Press. Brasil.  Brasilia - DF. Família que integra as crianças nos hábitos e hobbies do casal. Sandra Sunha com seu marido Gabriel Cunha e seus filhos.
    08/10/2024. Crédito: Minervino Júnior/CB/D.A Press. Brasil. Brasilia - DF. Família que integra as crianças nos hábitos e hobbies do casal. Sandra Sunha com seu marido Gabriel Cunha e seus filhos. Foto: Minervino Júnior/CB/D.A.Press
  • Sandra e Gabriel nunca deixam Gabrielzinho e os gêmeos Pietro e Henry para traz nas aventuras em família
    Sandra e Gabriel nunca deixam Gabrielzinho e os gêmeos Pietro e Henry para traz nas aventuras em família Foto: Minervino Júnior/CB/D.A.Press
  • Primeira corrida em família de Sara, Claiton, Mateus e Davi
    Primeira corrida em família de Sara, Claiton, Mateus e Davi Foto: Arquivo pessoal
  • Sara, Claiton, Mateus e Davi, na África do Sul
    Sara, Claiton, Mateus e Davi, na África do Sul Foto: Arquivo pessoal
  • Família viajante: Bruna, Marcos, Martin e Benjamin
    Família viajante: Bruna, Marcos, Martin e Benjamin Foto: Arquivo pessoal
  • Família viajante: Bruna, Marcos, Martin e Benjamin
    Família viajante: Bruna, Marcos, Martin e Benjamin Foto: Arquivo pessoal
  • Bruna e os meninos em um carrinho duplo, em Portugal
    Bruna e os meninos em um carrinho duplo, em Portugal Foto: Arquivo pessoal
  • Bruna, Marcos e os filhos Martin e Benjamin no Atacama, Chile
    Bruna, Marcos e os filhos Martin e Benjamin no Atacama, Chile Foto: Arquivo pessoal
  • A família em um trilha na chapada, quando Mateus e Davi tinham três e um ano
    A família em um trilha na chapada, quando Mateus e Davi tinham três e um ano Foto: Arquivo pessoal
  • Davi, na Amazônia, segurando um sapo
    Davi, na Amazônia, segurando um sapo Foto: Arquivo pessoal
  • Mateus e Davi no Pantanal
    Mateus e Davi no Pantanal Foto: Arquivo pessoal
  • Aventuras em família
    Aventuras em família Foto: Arquivo pessoal
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postado em 13/10/2024 06:00
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