O Azerbaijão é um país mulçumano, localizado na região do Cáucaso, entre o leste europeu e o oeste asiático. Não tem ligação com o oceano, mas é banhado pela água salobra do Mar Cáspio. São cerca de 10 milhões de habitantes, concentrados principalmente na região da capital Baku. A economia é baseada, principalmente, na exportação de petróleo e de gás natural.
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Em fevereiro de 2024, o presidente Ilham Aliyev foi reeleito para mais um mandato de sete anos. Ele e o pai, Heydar Aliyev, morto em 2003, praticamente se revezaram no comando da nação desde a declaração de independência da extinta União Soviética, em outubro de 1991. O voto não é obrigatório no país, com homens e mulheres em igualdade de condições de elegibilidade e participação política.
O idioma oficial é o azeri, uma língua turcomana falada no sudoeste asiático. Os mais jovens dominam o inglês, principalmente em áreas turísticas, como restaurantes e hotéis. Os mais idosos, no entanto, preferem se comunicar na língua local. Como fazia parte da ex-URSS, o povo azerbaijano tem laços culturais com os russos, mas os turcos são considerados “irmãos” — é comum ver a bandeira da Turquia hasteada nas casas. Os armênios, por sua vez, não são benquistos. Não é exagero dizer que se odeiam. Tanto que, no formulário de retirada de visto para entrada no Azerbaijão, há questionamento se o visitante tem alguma relação com a Armênia. Isso tem a ver com o histórico conflito no território de Nagorno-Karabakh, que chegou ao fim em setembro de 2023.
O Azerbaijão tem o futebol como o esporte mais popular, assim como o futsal, em que o país chegou em quarto lugar no campeonato europeu de 2010. A Super Liga de Voleibol Feminino do Azerbaijão é uma das mais fortes do mundo. Destaca-se também a luta, modalidade em que conquistou 14 medalhas olímpicas até agora. Desde 2017, sedia um GP de Fórmula 1, no circuito de rua de Baku — há, no entanto, um paddock permanente às margens do Mar Cáspio.
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