DORMIR

Cinco dicas da Associação Brasileira do Sono para lidar com pesadelos

Descubra estratégias que podem ajudar a ter uma noite de sono tranquila

Os pesadelos são sonhos intensos e perturbadores que podem causar medo e ansiedade -  (crédito:   Nick Magwood/Pixabay)
Os pesadelos são sonhos intensos e perturbadores que podem causar medo e ansiedade - (crédito: Nick Magwood/Pixabay)

Os pesadelos são sonhos intensos e perturbadores que podem causar medo, ansiedade e até mesmo acordar a pessoa durante a noite. Eles são comuns em crianças, mas também podem ocorrer em adultos. A neurologista e vice-presidente da Associação Brasileira do Sono, Márcia Assis, explica que existem várias causas possíveis para os pesadelos, incluindo estresse, ansiedade, traumas passados, medicamentos, distúrbios do sono, febre e consumo de álcool ou drogas.

"Certos alimentos como a cafeína e comidas picantes podem desencadeá-los", acrescenta Márcia Assis.

Para lidar com os pesadelos, Márcia Assis listou algumas estratégias que podem ajudar:

  1. Crie um ambiente propício ao sono: certifique-se de ter um ambiente tranquilo, escuro e confortável para dormir. Evite estímulos como televisão, computador ou telefone celular antes de dormir.

    2. Estabeleça uma rotina de sono regular: tenha uma rotina consistente de sono, indo para a cama e acordando nos mesmos horários todos os dias. Isso pode ajudar a regular o sono e reduzir a ocorrência de pesadelos.

    3. Gerencie o estresse: encontre maneiras saudáveis de lidar com o estresse, como exercícios físicos, meditação, técnicas de relaxamento ou terapia. O estresse pode contribuir para pesadelos recorrentes.

    4. Evite alimentos e substâncias desencadeantes: cafeína, álcool e comidas picantes são os principais. Evite-os, especialmente antes de dormir.

    5. Busque ajuda profissional: se os pesadelos persistirem e estiverem afetando significativamente a sua qualidade de vida, é recomendado buscar ajuda de um profissional de saúde, como um médico ou um psicólogo. Eles avaliarão e tratarão a causa subjacente.

A neurologista e vice-presidente da Associação Brasileira do Sono lembra que uma estratégia que funciona para uma pessoa pode não funcionar para outra. É importante encontrar os caminhos que melhor se adequem a cada um.

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postado em 25/01/2024 13:33 / atualizado em 25/01/2024 13:33
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