Já o segundo grupo, composto de profissionais ligados às áreas de arquitetura, design de interiores, design e paisagismo, jornalismo e marketing, elege: Projeto mais Original; Uso Comercial; Melhor Uso Público; Projeto mais Ousado; e Melhor Projeto. Os ambientes que receberem mais votos em cada categoria serão os vencedores. Em caso de empate, representantes da CasaCor Brasília farão o desempate.
Mas atenção aos prazos! A votação teve início em 23 de setembro e vai até 17 de outubro. Já o resultado do prêmio está previsto para ser divulgado em 20 de outubro, em um espaço da CasaCor Brasília. O vencedor de cada categoria fará jus a um troféu e terá seu projeto publicado no Correio Braziliense em matérias de cobertura do Prêmio.
Reconhecimento profissional
Para Eliane Martins, uma das organizadoras do evento, o prêmio é a coroação da importância do trabalho dos profissionais. "Uma motivação para se superarem a cada ano. Ele se tornou também uma importante vitrine do talento dos participantes pelo amplo espaço que o Correio Braziliense dedica à CasaCor Brasília."
Cilene Vieira, assessora da vice-presidência executiva do Correio, ressalta que a CasaCor Brasília reúne os mais talentosos profissionais da área. "O prêmio é um reconhecimento dos trabalhos com maior destaque para o público que visita a mostra, além da avaliação do juro técnico. E ganhar esse prêmio é uma grande conquista, o que tem ainda mais valor por ter a credibilidade da marca Correio Braziliense."
O arquiteto Helio Albuquerque, que ganhou o prêmio da categoria Melhor Uso de Obras de Arte, no ano passado, pelo júri técnico, lembra que os projetos estão muito bons e que, qualquer profissional que vença, a vitória será muito merecida. Apesar disso, lamenta a retirada da categoria em que, durante quatro anos consecutivos, venceu.
"É uma alegria muito grande ter esse reconhecimento por um trabalho que levamos com seriedade, com o objetivo de trazer a arte para dentro da nossa decoração e agregar ao projeto parte da nossa identidade." Sobre a importância da participação no evento, o arquiteto é enfático: "Quem não é visto não é lembrado. Assim, participar da mais importante mostra de decoração que acontece no país inteiro, além de estarmos na capital do país e numa edição comemorativa, é importantíssimo. É a nossa principal vitrine".
Maria Araújo, ganhadora da categoria Sonho de Sala, em 2021, pelo júri popular, está concorrendo novamente com a mostra Quarto Infinito, e frisa a importância da participação no que tange à visibilidade e ao posicionamento do escritório. "O prêmio nos abriu muitas portas", conta.
Já o veterano Miguel Gustavo, vencedor na categoria Projeto Mais Ousado, destaca a beleza do local e comemora sua 19ª participação, sendo um forte concorrente a levar o mesmo prêmio para casa no segundo ano consecutivo. Seu espaço é um dos mais diferentes da mostra e traz, assim como Hélio, um uso diferenciado das obras de arte, tendência abordada na edição passada da Revista.
"As expectativas para este ano estão bem altas, dado que utilizamos um conceito muito individual, tentando aproveitar ao máximo a arquitetura do estádio, como as colunas de concreto e os pisos de granito, no qual desenvolvemos uma sala de estar, com jantar e um bar. Ali, abordamos as escolhas de bons mobiliários, boas obras de arte, um layout fluido, que acreditamos serem muito importantes na decoração", explica Walleria Teixeira, que, ao lado de Ney Lima, levou a categoria Melhor Projeto, pelo júri técnico.
Para Lima, o sentimento pela vitória no ano passado é de reconhecimento, especialmente pelo prêmio ter vindo do júri técnico, composto por profissionais do meio. "São poucas as pessoas que têm um olhar mais refinado e contemporâneo, que acompanha a tecnologia e a sustentabilidade, então, expor o trabalho no evento faz toda a diferença", completa.
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*Estagiária sob a supervisão de Sibele Negromonte