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Ministros desejam pronta recuperação a Lula após cirurgia de emergência

Após a divulgação do boletim médico, integrantes do governo federal se manifestaram sobre o quadro de saúde do presidente

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) passou por uma cirurgia de emergência na madrugada desta terça-feira (10/12), em São Paulo, após apresentar dores de cabeça. Ainda em Brasília, começou a sentir fortes dores de cabeça na segunda-feira (9/12). A ressonância apontou uma hemorragia intracraniana causada por uma queda sofrida em 19 de outubro. Lula foi então submetido a uma craniotomia para drenagem do hematoma.

Após a divulgação do boletim médico, integrantes do governo federal se manifestaram sobre o quadro de saúde do presidente. Ele permanece estável e internado no Hospital Sírio-Libanês.

Divulgação Sírio Libanês / Reprodução Instagram @lulaoficial - Boletim médico do presidente Lula aponta que ele passou por cirurgia de madrugada

A ministra dos Povos Indígenas, Sonia Guajajara, e o ministro de Minas e Energia Alexandre Silveira desejaram boa recuperação ao presidente. "Fique bom logo para continuarmos cuidando juntos do Brasil", disse Guajajara. A ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, disse que está orando por Lula. "Te amamos, Lulinha, Volte logo".

A ministra da Saúde, Nísia Trindade, a ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, e o ministro da Educação, Camilo Santana, também se manifestaram. "Desejo uma rápida recuperação ao presidente Lula e que ele se restabeleça plenamente após o procedimento cirúrgico. Que sua saúde se fortaleça e ele possa retomar suas atividades com vigor", afirmou Nísia.

Recuperação

Ao Correio, o médico André Meireles Borba, neurocirurgião, coordenador da neurocirurgia do Hospital Anchieta no DF, explicou que e recuperação do procedimento não é complicada. "O que vai dizer a complexidade da recuperação diz mais respeito ao hematoma subjacente", explicou o médico. 

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Borba ainda afirma que é esperado que em torno de dois a três dias a pessoa já esteja recuperando boa parte das funções normais. Já o retorno às atividades de vida diária com pouca ou nenhuma assistência ocorre no intervalo de uma semana, talvez um pouco mais.

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