O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta quinta-feira (28/11) que a receptividade do plano de corte de gastos no Orçamento apresentado pelo governo foi positiva entre líderes do Congresso.
“Eu senti um clima muito receptivo. Uma compreensão bastante grande daqueles que se manifestaram, dizendo que as medidas são equilibradas”, disse.
As declarações foram dadas logo após reunião do ministro com o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e líderes da Casa.
“O que foi apresentado aqui não é novidade. São todos temas conhecidos dos parlamentares. As respostas foram todas no sentido de que realmente precisamos fazer ajustes”, observou o ministro.
O pacote de medidas para freiar os gastos públicos será enviado ao Congresso Nacional na forma de proposta de emenda à Constituição (PEC) e de projeto de lei complementar (PLP).
Ajuste fiscal
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, detalhou na manhã desta quinta-feira (28/11) os cortes no Orçamento público. De acordo com ele, as medidas reforçam o arcabouço fiscal e terão impacto de R$ 30 bilhões no próximo ano e de R$ 40 bilhões em 2026.