ELEIÇÕES 2024

Cármen Lúcia, presidente do TSE, vota cedo em Belo Horizonte

Em um colégio na capital mineira, a ministra estava na fila antes das 8h, horário de início das votações do segundo turno

A presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministra Cármen Lúcia, votou em Belo Horizonte, Minas Gerais, na manhã deste domingo, 27 de outubro, segundo turno das eleições municipais. A magistrada chegou ao Colégio Santo Agostinho, localizado na Região Centro-Sul da capital mineira, antes mesmo das 8h, horário de início da votação. Ela aguardou na fila ao lado de outros eleitores.

Após o voto, Cármen Lúcia destacou a importância do processo eleitoral. “Espero que seja um domingo de alegria democrática, sem violência. Espero que cada cidadão e eleitor possa ter escolhido bem”, declarou. Em tom otimista, a ministra também ressaltou o valor do voto como um instrumento de expressão da cidadania e encorajou a participação popular. “Espero que todos votem e exerçam esse direito, que é importantíssimo”, afirmou.

TRE-MG - Ministra do STF chegou antes do horário de início de votação e aguardou na fila antes de votar, na capital mineira

Cármen Lúcia realizou um pronunciamento em rede nacional de rádio e televisão para reforçar a segurança das urnas eletrônicas e convocar os eleitores das 51 cidades brasileiras que terão segundo turno a comparecerem às urnas neste domingo (27). Antes disso, na semana, dirigiu-se, durante sessão no Supremo Tribunal Federal, aos 39 milhões de eleitores que podem ir às urnas para incentivá-los a votar.

Natural de Montes Claros, no Norte de Minas, Cármen Lúcia volta ainda hoje a Brasília, onde deve chegar por volta do meio dia. Ela irá direto à sede do TSE se encontrar com os outros ministros para acompanhar o andamento das votações municipais e, em seguida, as apurações do segundo turno.

Ainda em Minas, a presidente da corte eleitoral aproveitou a oportunidade para agradecer o trabalho realizado pelos juízes, mesários e profissionais de imprensa, para garantir o andamento correto das eleições. “Sem um Judiciário independente e uma imprensa livre, a democracia não acontece. E a gente quer que no Brasil ela aconteça sempre”, reforçou. (colaborou Camila Curado)

*Estagiária sob a supervisão de Andreia Castro

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