O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou nesta quinta-feira (3/10) o acordo para construção do novo estádio do Flamengo, no Rio de Janeiro. A obra será realizada na capital fluminense, no terreno do Gasômetro que foi comprado da Caixa Econômica Federal.
O acordo foi assinado pelo petista em cerimônia no Palácio do Planalto com a presença do presidente da Caixa, Carlos Vieira, da ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, e do advogado-Geral da União (AGU), Jorge Messias. Também participaram, por videoconferência, o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, e o presidente do Flamengo, Rodolfo Landim, além de outras autoridades da prefeitura e do clube.
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“Só não desejo mais sorte ao Flamengo no futebol porque, na semana que vem, vai ter que enfrentar o Corinthians outra vez”, brincou o presidente durante a solenidade, citando o jogo entre Flamengo e Corinthians ocorrido ontem (2). Lula é corinthiano.
“Esse acordo foi bom para o Brasil e para o meu governo, e esse acordo foi muito bom para o Flamengo. O Flamengo agora vai poder ter um estádio de futebol, vai ter que ter uma arena, e isso é extraordinariamente importante pela grandeza do time do Flamengo”, acrescentou.
Flamengo quer bandeira em terreno
O Flamengo, atualmente, não possui estádio próprio. Ele divide a gestão do Maracanã com o Fluminense. De posse do terreno, a construção poderá começar, com investimento previsto em R$ 1,7 bilhão. Depois da reunião com Lula, autoridades da prefeitura e do Flamengo seguiram para cerimônia da “entrega das chaves” do terreno. Candidato à reeleição, Paes não participou, pois está impedido pela lei eleitoral de participar de eventos do tipo.
“Nossa ideia é, a exemplo que temos no CT (Centro de Treinamento), colocar um mastro de 50 metros de altura com um bandeirão no meio do terreno, para todos que passarem verem que é aqui o nosso terreno”, disse Landim sobre o novo estádio.
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