O ato contra Alexandre de Moraes, ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), em Belo Horizonte neste domingo (29/9) contou com a participação de vários parlamentares. Entre os presentes, estava o deputado estadual Bruno Engler (PL), candidato do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) à prefeitura da capital mineira.
Também participaram do ato os deputados Nikolas Ferreira (PL), Bia Kicis (PL), Marcel Van Hatten (Novo), Cristiano Caporezzo (PL) e Evair de Melo (PP), além dos senadores Cleitinho (Republicanos), Magno Malta (PL) e Eduardo Girão (Novo).
O ato teve como objetivo pedir o impeachment de Moraes. A reivindicação ganhou força com a proibição do X, o antigo Twitter, no Brasil pelo ministro. Para o grupo, a proibição representa uma censura.
Um boneco inflável do presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (PSD), em fomato de banana também estava no local. “Se não pautar, vamos cassar”, dizia uma placa que o boneco carregava, em referência ao processo de impeachment que deve ser pautado por Pacheco para que possa avançar no Congresso.
“Estamos trabalhando cada um dos votos no senado e continuaremos trabalhando todos os dias. Porque o impeachment do ministro Alexandre de Moraes no STF é apenas o 1º. Hoje 11 ministros deveriam ser ‘impichados'”, afirmou Van Hatten.
- Leia também: Governo estuda medidas para impor limite às bets
Em seu discurso, Nikolas Ferreira chamou Moraes de “psicopata” e afirmou que vivemos uma “democracia de prostituta”. “A democracia que estamos vivendo é uma democracia de prostituta, que tem preço. Se deus quiser em 2027 voltaremos ao poder”, disse.
Saiba Mais
Gostou da matéria? Escolha como acompanhar as principais notícias do Correio:
Dê a sua opinião! O Correio tem um espaço na edição impressa para publicar a opinião dos leitores pelo e-mail sredat.df@dabr.com.br