OUTRO ÂNGULO

Nunes tentou apartar briga de Marçal e Datena; veja

Após Datena atirar uma cadeira em Marçal, atual prefeito tentou conter o apresentador

Outro ângulo da briga entre Marçal e Datena -  (crédito: Reprodução)
Outro ângulo da briga entre Marçal e Datena - (crédito: Reprodução)

Um vídeo registrado pela jornalista Mônica Bergamo revela que Ricardo Nunes (MDB) tentou separar a briga entre Pablo Marçal (PRTB) e Datena (PSDB). O atual prefeito de São Paulo e candidato à reeleição conseguiu evitar que o apresentador desse outra cadeirada no ex-coach. A agressão ocorreu durante o debate da TV Cultura, nesse domingo (15/9).

No momento da agressão, Datena passa correndo por trás de Maria Helena (Novo). Ao ver a confusão, ela grita e sai correndo do lugar, assustada.

Após a interrupção do debate, uma equipe de seguranças e demais profissionais da emissora afastam Datena e Marçal. É nesse momento em que se vê Nunes apartando a briga, querendo tirar o apresentador do local. Datena tentava jogar outra cadeira em Marçal, mas foi impedido. 

Ainda no vídeo, depois da cadeirada, houve troca de xingamentos entre Datena e Marçal. Mesmo tendo sido atingido e alegando que machucou uma costela e uma das mãos, o ex-coach seguiu de pé. 

"Canalha. Minha sogra morreu com essa mentira. Seu bandidinho. Minha sogra morreu por causa disso. Você me mandou WhatsApp pedindo perdão, seu palhaço", gritou Datena. Ele se referiu à acusação de assédio sexual feita contra o apresentador em 2019 e resgatada pelo oponente no debate. 

"Olha aqui pra você. Seu ditador. Ditador", rebateu Marçal. O vídeo termina quando a “turma do deixa disso” consegue tranquilizar a situação.

Quando o programa voltou ao ar, cerca de 10 minutos depois, o jornalista Leão Serva anunciou que Datena havia sido expulso do debate por causa da agressão física. Ainda foi informado que Marçal deixou o debate por não estar se sentindo bem. 

Marçal passou a noite no Hospital Sírio-Libanês, onde segue internado. Segundo o próprio candidato, ele tem uma "linhazinha de fratura" no sexto arco costal, um osso da costela. A fita verde no pulso com que aparece na foto no hospital indica que o caso não é de urgência e o tempo máximo de espera para atendimento é de 120 minutos.

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Maria Dulce Miranda - Estado de Minas
postado em 16/09/2024 13:11
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