O presidente Luiz Inácio Lula da Silva comemorou uma redução em 85% da insegurança alimentar no Brasil no biênio entre 2022 e 2023, segundo relatório da Organização das Nações Unidas (ONU) sobre segurança alimentar divulgado nesta quarta-feira (24/7). De acordo com o estudo, 14,7 milhões de pessoas deixaram de passar fome no país.
"Hoje, estou no Rio de Janeiro para o pré-lançamento da Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza, durante nossa presidência do G20. Voltamos para reduzir a fome no Brasil e queremos trabalhar junto com outros países para erradicá-la em todo o mundo. É possível construirmos um mundo mais justo e menos desigual", publicou Lula no X, antigo Twitter.
Hoje, estou no Rio de Janeiro para o pré-lançamento da Aliança Global Contra a Fome e a Pobreza, durante nossa presidência do @g20org. Voltamos para reduzir a fome no Brasil e queremos trabalhar junto com outros países para erradicá-la em todo o mundo. É possível construirmos um… pic.twitter.com/XqiK8UvqeM
— Lula (@LulaOficial) July 24, 2024
Relatório que apontou o avanço brasileiro é feito a partir de um estudo de cinco agências especializadas da ONU, o Estado da Insegurança Alimentar Mundial (SOFI 2024). Segundo os dados do relatório, a insegurança alimentar grave ou moderada era a realidade de 70,3 milhões de brasileiros entre 2020 e 2022. O número de pessoas nessa condição caiu para 39,7 milhões entre 2021 e 2023.
Definido como prioridade central do mandato do presidente Lula, a melhora do indicador é motivo de comemoração no Planalto. Entre as medidas indicadas como propulsoras dessa mudança, o governo aponta a valorização do salário-mínimo, os investimentos em programas de segurança alimentar, incentivos à agricultura familiar e a valorização do Bolsa Família.
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