DIA DO TRABALHADOR

Governo estreia campanha 'Fé no Brasil' focando em economia no Dia do Trabalhador

A palavra "fé" no título é uma das formas de atrair essas pessoas nos vídeos que serão exibidos na televisão e na internet.

01.05.2024 - Ato Unificado em Comemoração do 1º de Maio
01.05.2024 - Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, durante Ato Unificado em Comemoração do 1º de Maio, Neo Química Arena – São Paulo - SP

 

Foto: Ricardo Stuckert / PR -  (crédito:  Ricardo Stuckert / PR)
01.05.2024 - Ato Unificado em Comemoração do 1º de Maio 01.05.2024 - Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, durante Ato Unificado em Comemoração do 1º de Maio, Neo Química Arena – São Paulo - SP Foto: Ricardo Stuckert / PR - (crédito: Ricardo Stuckert / PR)

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) estreou uma nova campanha publicitária nesta quarta-feira, 1º, Dia do Trabalhador. A campanha "Fé no Brasil", uma tentativa de aproximar a gestão petista do público evangélico, começou voltada para a economia.

Conforme o Estadão revelou, a campanha reúne filmes que juntam as marcas do governo e, ao mesmo tempo, fazem um aceno aos evangélicos.

A palavra "fé" no título é uma das formas de atrair essas pessoas nos vídeos que serão exibidos na televisão e na internet.

O primeiro vídeo retrata um almoço de domingo de uma família brasileira, em que alguns preferem carne e a opção de outros é por legumes. O programa Desenrola e outros números da economia são destacados na propaganda.

"A gente pode até pensar diferente, mas nisso o brasileiro concorda: quando a economia melhora, é bom para você, para a sua família, é bom para todo mundo. Isso é só o começo, tem muito trabalho pela frente. Fé no Brasil. A gente está no rumo certo", diz o vídeo.

A campanha foi idealizada pelo marqueteiro Sidônio Palmeira, que atuou na campanha de Lula em 2022 e continua prestando serviços para o presidente.

Os filmes serão divididos em quatro temáticas (economia, educação, saúde e agro), sempre com o slogan "Fé no Brasil. A gente tá no rumo certo".

Dentro do governo Lula, existe uma avaliação de que a queda de popularidade do presidente entre evangélicos é consequência, sobretudo, de um problema na comunicação. Mas, conforme o Estadão mostrou, especialistas dizem que esse tipo de campanha não é suficiente para resolver essa rejeição.

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postado em 01/05/2024 21:31 / atualizado em 01/05/2024 21:31
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