MINAS GERAIS

Lula lamenta morte de agentes em queda de monomotor da PF

Dois policiais federais de Brasília morreram após a queda de um avião no Aeroporto da Pampulha, em BH, na tarde desta quarta-feira (6/2). Uma terceira pessoa foi transportada ferida ao hospital

Duas pessoas morrem e uma fica ferida em queda de avião da PF em Minas -  (crédito: EBC)
Duas pessoas morrem e uma fica ferida em queda de avião da PF em Minas - (crédito: EBC)

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva lamentou, nas redes sociais, a morte de dois policiais federais de Brasília, após a queda de um monomotor no Aeroporto da Pampulha, em Belo Horizonte, na tarde desta quarta-feira (6/2). 

"Com grande pesar soube do acidente envolvendo avião da Polícia Federal em Belo Horizonte e do falecimento de dois agentes, Guilherme de Almeida Irber e José Moraes Neto, que estavam a bordo. Meus sentimentos aos familiares, amigos e companheiros de trabalho da Polícia Federal pela perda", escreveu.

As vítimas foram identificadas como José Moraes Neto e Guilherme de Almeida Irber.  Um terceiro tripulante, o mecânico da empresa terceirizada Walter Luís Martins, foi socorrido e encaminhado ao hospital João XXIII, na mesma cidade. Ele se encontra em atendimento, lúcido e orientado.

A Polícia Federal já iniciou investigação para apurar as circunstância. Em nota, a corporação informou ainda que o diretor-geral da instituição, Andrei Rodrigues, também irá ao local. 

O avião é um modelo Cessna 208B, fabricado em 2001, com 11 lugares e capacidade para dois pilotos e nove passageiros.

Investigadores do Terceiro Serviço Regional de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (SERIPA III), órgão regional do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA), localizados no Rio de Janeiro, foram acionados para realizar a ação inicial da ocorrência envolvendo a aeronave de matrícula PR-AAB.

Na Ação Inicial são utilizadas técnicas específicas, conduzidas por pessoal qualificado e credenciado que realiza a coleta e a confirmação de dados, a preservação dos elementos da investigação, a verificação inicial de danos causados à aeronave, ou pela aeronave, e o levantamento de outras informações necessárias à investigação.

"A conclusão da investigação terá o menor prazo possível, dependendo sempre da complexidade da ocorrência e, ainda, da necessidade de descobrir os possíveis fatores contribuintes", informou.

Gostou da matéria? Escolha como acompanhar as principais notícias do Correio:
Ícone do whatsapp
Ícone do telegram

Dê a sua opinião! O Correio tem um espaço na edição impressa para publicar a opinião dos leitores pelo e-mail sredat.df@dabr.com.br

postado em 06/03/2024 17:25 / atualizado em 06/03/2024 17:32
x