8 de Janeiro

Margareth Menezes canta o Hino Nacional no evento pró-democracia

A ministra da Cultura, que é cantora, participou da abertura do ato pró-democracia que reúne os presidentes da República, do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal

A ministra da Cultura, Margareth Menezes, interpretou o Hino Nacional no ato que lembra um ano dos ataques à Praça dos Três Poderes -  (crédito: Reprodução/YouTube)
A ministra da Cultura, Margareth Menezes, interpretou o Hino Nacional no ato que lembra um ano dos ataques à Praça dos Três Poderes - (crédito: Reprodução/YouTube)

Um ano após os ataques golpistas de 8 de janeiro de 2023 contra as sedes dos Três Poderes, em Brasília, o Congresso Nacional promove, na tarde desta segunda-feira (8/01), o ato "Democracia inabalada", que visa reafirmar a importância e a força do regime democrático brasileiro. A ministra da Cultura, Margareth Menezes, cantou o Hino Nacional na abertura do evento, que contou com a presença dos presidentes da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), do Congresso Nacional, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luís Roberto Barroso, e do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes.

 

Antes do início da solenidade, Lula, Pacheco e Barroso posaram juntos para fotografias segurando um exemplar da Constituição de 1988, em frente a uma tapeçaria do paisagista Burle Marx. Enquanto as autoridades estavam sob a mira dos fotógrafos, uma narração ao fundo dizia: “Diante de desafios e adversidades, a democracia destaca-se como um farol de esperança e estabilidade. Esta ação não apenas reforça a ideia de prestação de contas, mas, também, ressalta a capacidade da sociedade de corrigir seus rumos e fortalecer as instituições democráticas”.

 

Após a reprodução de um vídeo institucional que exibiu imagens dos ataques aos Poderes com declarações dos presidentes, a cerimônia seguiu com o discurso da governadora do Rio Grande do Norte (RN), Fátima Bezerra (PT), no qual reafirmou a importância da realização do ato. Ela classificou o 8 de janeiro como “uma das páginas mais infelizes da nossa história contemporânea”.

O evento segue com discursos de outras autoridades públicas, como o recém-empossado procurador-geral da República, Paulo Gonet; o presidente do TSE, Alexandre de Moraes, e o presidente do STF, ministro Luís Roberto Barroso.

*Estagiário sob a supervisão de Vinicius Doria

 

 
 
 
Ver essa foto no Instagram

Uma publicação compartilhada por Correio Braziliense (@correio.braziliense)


Gostou da matéria? Escolha como acompanhar as principais notícias do Correio:
Ícone do whatsapp
Ícone do telegram

Dê a sua opinião! O Correio tem um espaço na edição impressa para publicar a opinião dos leitores pelo e-mail sredat.df@dabr.com.br

postado em 08/01/2024 16:54 / atualizado em 08/01/2024 16:57
x