Levantamento

Ipec e Datafolha: Lula fecha primeiro ano de governo com  38% de aprovação

Ambas as pesquisas apresentaram o mesmo número de aprovação do presidente com 38% e o mesmo valor de desaprovação em 30%

Os institutos Ipec e Datafolha divulgaram, na noite desta quinta-feira (7/12), dois levantamentos com a última avaliação do primeiro ano de mandato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). As duas pesquisas mostram um resultado igual, com aprovação de 38%, enquanto 30% avaliam como regular e outros 30% classificam como ruim ou péssimo.  

A pesquisa Datafolha ouviu 2.004 eleitores em 135 cidades do Brasil na última terça (5) e conta com margem de erro média de dois pontos para mais ou para menos. O levantamento tamb Camilla Germano ém mostrou uma comparação com o último presidente do Brasil, Jair Bolsonaro, que após o primeiro ano de governo tinha uma aprovação menor do que a alcançada por Lula, com 30% de aprovação, 32% de regular e 36% de ruim/péssimo.

Levantamento do Ipec 

A pesquisa Ipec revelou que 51% dos brasileiros aprovam a maneira do presidente Lula governar no terceiro mandato, contudo, apenas 13% dos entrevistados consideram ótima a administração do presidente quase um ano após a posse.

Os entrevistados foram ouvidos entre os dias 1º e 5 de dezembro. A margem de erro é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos.

Em relação a avaliação da administração de Lula, 13% consideram ótima, 25% como boa, 30% como regular, 9% como ruim, 21% como péssima e 2% não souberam ou não responderam.

No entanto, a pesquisa mostrou que a aprovação de Lula caiu em relação ao último levantamento, divulgada em setembro, em que 40% consideravam bom. Houve queda também nos que achavam o governo regular, saindo de 32% para 30%, e aumento nos que achavam o governo ruim ou péssimo, saindo de 25% para 30%.

A maneira de Lula governar também foi analisada com 51% aprovando, 43% desaprovando e 6% não souberam ou não responderam. Esse quesito também apresentou queda da última pesquisa com a aprovação saindo de 56% em setembro para 51% e a desaprovação subindo de 39% (setembro) para 43%.

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