Supremo

"Dois grandes homens públicos", diz Moraes sobre Dino e Gonet

Depois de intensa sabatina, o atual ministro da Justiça foi aprovado pelo Senado para ocupar uma vaga no Supremo

Moraes classificou Dino como um exemplo de seriedade -  (crédito: Marcelo Camargo/Agência Brasil)
Moraes classificou Dino como um exemplo de seriedade - (crédito: Marcelo Camargo/Agência Brasil)
postado em 13/12/2023 22:29 / atualizado em 13/12/2023 22:29

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), parabenizou Flávio Dino pela aprovação no Senado Federal para que ele ocupe a vaga que está em aberto na Corte desde a aposentadoria da ministra Rosa Weber, em setembro deste ano. Moraes também comemorou a aprovação de Paulo Gonet para a Procuradoria-Geral da República (PGR). Dino obteve os votos suficientes entre os senadores após uma sabatina que durou quase 11 horas. 

De acordo com Moraes, Dino é exemplo de seriedade. "Parabéns ao Senado Federal. Nossos Poderes e Instituições saem fortalecidos com a aprovação do Ministro Flávio Dino para o STF e do prof. Paulo Gonet para PGR. Coragem, Seriedade, competência e lealdade institucional caracterizam esses dois grandes homens públicos do Brasil", afirmou ele, pelas redes sociais.

Com a aprovação, a próxima etapa é a posse, que deve ocorrer no Supremo no começo de fevereiro, após o recesso do Poder Judiciário. No período, Dino poderá montar sua equipe de gabinete, se inteirar dos processos que vai receber e se organizar administrativamente, além de montar o gabinete.

O presidente da corte, Luís Roberto Barroso, já tinha declarado anteriormente que considerava apressada a tentativa de que a posse ocorresse ainda neste ano, tendo em vista que faltam duas semanas para terminar o ano e que o recesso no Judiciário começa no final de dezembro e só termina em fevereiro. Dino, que já foi juiz federal e atualmente ocupa o posto de ministro da Justiça, tem proximidade com os magistrados da suprema corte e forte aceitação entre os futuros colegas.

As articulações de ministros do Supremo contribuíram para que ele fosse indicado ao cargo pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

 

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