Lula diz estar andando à vontade após cirurgia e planeja viagens a estados

"A cirurgia está perfeitamente bem. Estou recuperando a normalidade, estou conseguindo andar totalmente à vontade", declarou, em transmissão semanal ao vivo nas redes sociais, denominada de "Conversa com o Presidente", nesta terça-feira (24/10). - (crédito: Ricardo Stuckert / PR)

Agência Estado

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postado em 24/10/2023 14:18 / atualizado em 24/10/2023 14:18

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que está conseguindo andar "totalmente à vontade" após ter realizado cirurgia no quadril no último dia 29. Diante da recuperação, Lula disse que planeja viajar a alguns Estados antes de ir à COP 28, no final de novembro, nos Emirados Árabes.

Segundo ele, ainda não é possível fazer alguns movimentos, e é preciso tomar cuidado na recuperação para que não prejudique o sucesso que foi a cirurgia."Do ponto de vista físico, estou bem. Sinto que a cirurgia foi um sucesso", declarou o presidente.

O vice-presidente Geraldo Alckmin também comemorou a recuperação de Lula e compartilhou em suas redes sociais uma foto do presidente jogando futebol com a seguinte legenda: "Presidente @lulaoficial operou o quadril; mas já voltou, para marcar muito mais gols para o Brasil."

Primeira viagem internacional em novembro

O chefe do Executivo voltou a falar que só poderá retomar suas agendas internacionais após uma avaliação da equipe média que será feita de seis a oito semanas após o procedimento no quadril, quando deverá estar recuperado.

A previsão é que a primeira viagem internacional aconteça na COP 28 em Dubai, nos Emirados Árabes, em 30 de novembro. Um dia antes de chegar à conferência, contudo, Lula disse que deve passar na Arábia Saudita para tratar sobre investimentos do país nas obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Na volta de Dubai, o petista também pretende fazer uma parada na Alemanha.

Antes da viagem internacional, o chefe do Executivo disse que planeja visitar alguns estados brasileiros. "Estou pronto para viajar, pronto para discutir os problemas do Brasil", afirmou.