O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) conversou nesta quarta-feira (2/8) por telefone com o presidente da Indonésia, Joko Widodo. Por meio das redes sociais, o chefe do Executivo informou ter feito um convite a ele para participar da Cúpula da Amazônia, que ocorre em Belém (PA) nos dias 8 e 9 de agosto. Segundo ele, Widodo enviará um representante. O petista classificou como fundamental a presença do país na reunião pelo que chamou uma “aliança pelo desenvolvimento sustentável”.
“Conversei com o Presidente da República da Indonésia, @jokowi. Ele agradeceu o convite para a Cúpula da Amazônia, para onde enviarão um representante. Além dos oito países amazônicos, a presença da Indonésia e dos dois Congos, países com florestas tropicais, é fundamental para uma aliança pelo desenvolvimento sustentável”, escreveu.
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Conversei com o Presidente da República da Indonésia, @jokowi. Ele agradeceu o convite para a Cúpula da Amazônia, para onde enviarão um representante. Além dos oito países amazônicos, a presença da Indonésia e dos dois Congos, países com florestas tropicais, é fundamental para…
— Lula (@LulaOficial) August 2, 2023
Lula já se encontrou com o líder indonésio durante a reunião do G7, em maio, no Japão. Foram tratados assuntos como mudanças climáticas e a guerra da Rússia na Ucrânia.
Ontem, em live, Lula reafirmou o compromisso com a proteção ao meio ambiente. “Nós vamos cuidar do nosso planeta. Quem não acredita que as coisas estão ficando feias é só acompanhar o que está acontecendo no mundo.”
“Chove demais onde não chovia, faz seca demais onde não fazia”, observou o presidente. "Vamos a Belém fazer o grande encontro que vai reunir os oito chefes de Estado da América do Sul que têm Floresta Amazônica, mais os dois Congos, que têm grandes florestas na África, e a Indonésia, país que tem mais floresta na região asiática. Vamos fazer esse encontro para começar a elaborar uma proposta para a COP28, que será no final do ano nos Emirados Árabes", completou na data.
Lula afirmou que o evento reunirá mais de cinco mil “intelectuais, cientistas, pesquisadores e ambientalistas, para construir uma coisa sólida para apresentar ao mundo”.
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