CONGRESSO

Fim das escolas cívico-militares: Camilo Santana pode depor à Câmara

O deputado Junio Amaral (PL-MG) protocolou um requerimento para audiência pública para o ministro dar esclarecimentos sobre o fim das escolas de gestão compartilhada

Ândrea Malcher
postado em 13/07/2023 15:30 / atualizado em 13/07/2023 15:34
O ministro da Educação, Camilo Santana (foto), é alvo de requerimento feito pelo deputado Junio Amaral (PL-MG) à Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados para convocá-lo para depor sobre o fim das escolas cívico-militares  -  (crédito: Luis Fortes/MEC)
O ministro da Educação, Camilo Santana (foto), é alvo de requerimento feito pelo deputado Junio Amaral (PL-MG) à Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados para convocá-lo para depor sobre o fim das escolas cívico-militares - (crédito: Luis Fortes/MEC)

O deputado Junio Amaral (PL-MG) recorreu à Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados para pedir explicações ao ministro da Educação, Camilo Santana, pela decisão de revogar o modelo de escolas cívico-militares.

Segundo o requerimento de convocação, protocolado na quarta-feira (12/7), uma audiência pública seria realizada para que o ministro preste esclarecimentos “acerca do processo de desmobilização do pessoal das Forças Armadas envolvidos em sua implementação e lotado nas unidades educacionais vinculadas ao Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares (PECIM)”.

A presidente da comissão é Bia Kicis (PL-DF), aliada do ex-presidente Jair Bolsonaro. Ao Correio, a deputada afirmou que a determinação do MEC é “absurda”. “É absurdo atrás de absurdo. Querem acabar com tudo o que é bom para o povo. Mas as escolas cívico-militares vão continuar no DF. Parabéns ao governador Ibaneis Rocha pelo posicionamento”.

A apreciação do requerimento e possível convocação de Camilo Santana, no entanto, ficarão para agosto, após o recesso parlamentar.

Notícias pelo celular

Receba direto no celular as notícias mais recentes publicadas pelo Correio Braziliense. É de graça. Clique aqui e participe da comunidade do Correio, uma das inovações lançadas pelo WhatsApp.


Dê a sua opinião

O Correio tem um espaço na edição impressa para publicar a opinião dos leitores. As mensagens devem ter, no máximo, 10 linhas e incluir nome, endereço e telefone para o e-mail sredat.df@dabr.com.br.

Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor. As mensagens estão sujeitas a moderação prévia antes da publicação