Com o voto da ministra Cármén Lúcia, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) tornou o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) inelegível. No início do julgamento nesta sexta-feira (30/6), a ministra seguiu o relator da ação, Benedito Gonçalves, e os ministros Floriano de Azevedo Marques e André Ramos Tavares, e tornou Bolsonaro proibido de participar de eleições por oito anos, por abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação em reunião com embaixadores em julho de 2022, no Palácio da Alvorada.
Ainda faltam votar os ministros Kassio Nunes Marques e Alexandre de Moraes, que votarão nessa ordem.
Além de Cármém, também votaram pela inelegibilidade do ex-chefe do Executivo o relator da ação, Benedito Gonçalves, e pelos ministros Floriano de Azevedo Marques e André Ramos Tavares — que proferiram o voto na quinta-feira (29/6). O magistrado Raul Araújo foi o único, até então, a votar a favor de Bolsonaro e rejeitar as acusações.