Flávio sobre o pai: "TSE deu a Bolsonaro hoje uma vitória moral!"

Em postagem no Twitter, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) criticou a decisão do TSE de tornar o pai inelegível até 2030

Roberto Fonseca

postado em 30/06/2023 17:29 / atualizado em 30/06/2023 17:35

"Seguiremos fortes para resgatar o Brasil das mãos sujas do PT", disse Flávio - (crédito: Ed Alves/CB/D.A.Press)

O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) acusou, nesta sexta-feira (30/6), o Tribunal Superior Eleitoral de parcialidade ao condenar o pai dele, o ex-presidente Jair Bolsonaro, à inelegibilidade até 2030. "Ficou claro a todos os brasileiros que ele é uma pessoa do bem, que não merecia nem havia fundamento legal para ser injustiçada. Julgamento parcial e por motivos pessoais", afirmou o senador, em postagem no Twitter.

"Seguiremos fortes para resgatar o Brasil das mãos sujas do PT", completou Flávio, que utilizou um vídeo motivador sobre o acidente com o francês Romain Grosjean no GP do Barein de Fórmula 1 de 2020, um dos mais assustadores da principal categoria do automobilismo mundial nos últimos anos. Em 29 de novembro daquele ano, a Haas do francês explodiu em chamas e foi partida ao meio depois de uma batida violentíssima no guard rail após um toque com a AlphaTauri do russo Daniil Kvyat. Grosjean saiu ileso.

TSE deu a Bolsonaro hoje uma vitória moral!
Ficou claro a todos os brasileiros que ele é uma pessoa do bem, que não merecia nem havia fundamento legal para ser INJUSTIÇADA.
Julgamento parcial e por motivos pessoais.
Seguiremos fortes para resgatar o Brasil das mãos sujas do PT. pic.twitter.com/gJXBunZAin

— Flavio Bolsonaro (@FlavioBolsonaro) June 30, 2023

Na sessão desta sexta-feira (30/6), Jair Bolsonaro foi condenado por abuso de poder político e uso indevido dos meios de comunicação devido à reunião com embaixadores realizada em julho de 2022 na qual afirmou, sem apresentar qualquer evidência, que as urnas eletrônicas não eram confiáveis.

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Votaram a favor da inelegibilidade os ministros Benedito Gonçalves, Floriano Marques, André Ramos Tavares, Cármen Lúcia e Alexandre de Moraes. Raul Araújo e Nunes Marques votaram pela absolvição.