Após o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) ter se tornado inelegível hoje em julgamento do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), os filhos Eduardo e Flávio Bolsonaro foram às redes sociais para defendê-lo. Além dos familiares, aliados do Congresso Nacional também foram às redes sociais para defender o ex-presidente.
O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) diz que o julgamento foi “parcial e por motivos pessoais”. “TSE deu a Bolsonaro hoje uma vitória moral! Ficou claro a todos os brasileiros que ele é uma pessoa do bem, que não merecia nem havia fundamento legal para ser INJUSTIÇADA. Julgamento parcial e por motivos pessoais.Seguiremos fortes para resgatar o Brasil das mãos sujas do PT”, argumentou, em seu Twitter.
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TSE deu a Bolsonaro hoje uma vitória moral!
— Flavio Bolsonaro (@FlavioBolsonaro) June 30, 2023
Ficou claro a todos os brasileiros que ele é uma pessoa do bem, que não merecia nem havia fundamento legal para ser INJUSTIÇADA.
Julgamento parcial e por motivos pessoais.
Seguiremos fortes para resgatar o Brasil das mãos sujas do PT.… pic.twitter.com/PPK7c3jPGV
Já o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) disse que o “sonho segue mais vivo do que nunca” e menciona Jesus Cristo. “Não é na glória que conhecemos a nossa verdadeira força, mas nas adversidades. No fim, vence quem mais consegue suportar a dor. Não esqueçam daquele venceu o mundo numa cruz e suas ideias persistem até hoje. Não somos perfeitos, mas somos sinceros e nosso sonho segue mais vivo do que nunca. BRASIL ACIMA DE TUDO! DEUS ACIMA DE TODOS!”, tuitou.
Não é na glória que conhecemos a nossa verdadeira força, mas nas adversidades. No fim, vence quem mais consegue suportar a dor. Não esqueçam daquele venceu o mundo numa cruz e suas idéia persistem até hoje.
— Eduardo Bolsonaro (@BolsonaroSP) June 30, 2023
Não somos perfeitos, mas somos sinceros e nosso sonho segue mais vivo do… pic.twitter.com/QRYJoB2gpL
A esposa de Bolsonaro, Michelle, também se manifestou mais cedo. Em publicação em seu Instagram, ela disse estar “confiando, acreditando” e ao lado dele. Por 5 votos a 2, o TSE decidiu que o ex-presidente Jair Bolsonaro ficará inelegível por oito anos. O último voto foi do ministro Alexandre de Moraes, presidente do TSE.
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