O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, ainda está analisando se vai comparecer ou não aos atos de 1º de maio em comemoração ao Dia do Trabalhador, no Vale do Anhangabaú, em São Paulo, onde costuma marcar presença. "É possível, ele está analisando", disse a jornalistas o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, amigo pessoal de Lula e que deve comparecer ao evento, tradicional na militância trabalhista.
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Ao longo dos governos petistas, reajustes do salário mínimo eram anunciados nos atos de 1º de maio. Este ano, porém, o governo se antecipou e já confirmou o aumento para R$ 1.320,00 a partir do próximo mês.
Originalmente, a agenda de Lula para esta sexta-feira previa o embarque para São Paulo no fim da tarde, onde o presidente passaria o feriado prolongado. Posteriormente, a agenda foi atualizada e a viagem, cancelada.
A assessoria de imprensa do Palácio do Planalto diz que, a princípio, o presidente deve passar o feriado em Brasília e a participação no 1º de Maio, em linha com a declaração de Luiz Marinho, ainda não está confirmada.
A Central Única dos Trabalhadores (CUT), porém, diz que Lula estará presente. Dois aliados do presidente com quem a reportagem conversou no ato da mudança de agenda se disseram surpresos com a eventual ausência do presidente em um evento tradicional.
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