Com foco em mudanças partidárias dentro do Congresso, o presidente nacional do PSD, Gilberto Kassab, está em Brasília. Junto ao líder da sigla na Câmara, Antonio Brito (BA), Kassab decidiu, em reunião a portas fechadas nesta quarta-feira (8/3), que o partido vai deixar o bloco que compôs para apoiar a recondução de Arthur Lira (PP-AL) à presidência da Casa.
O bloco parlamentar que apoiou Lira reúne PT, PCdoB, PV, União Brasil, PP, MDB, Republicanos, Federação PSDB-Cidadania, Podemos, PSC, PDT, PSB, Avante, Solidariedade, Pros, Patriota e PTB.
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Deputado eleito pelo Ceará, Domingos Neto minimiza a decisão e afirma que é de praxe a saída de siglas dos blocos. O parlamentar argumenta que ficar a sós dá à legenda a possibilidade de mais prerrogativas, como tempo de fala em plenário.
O Correio apurou que a divisão das comissões permanentes na Casa teria sido uma das razões para que o PSD abandonasse a composição da qual faz parte o PP e que somou 20 partidos. Para o PSD, por ora, permanecem as comissões de Ciência, Tecnologia e Inovação e Viação e Transporte.
O martelo das presidências dos 30 colegiados, porém, não foi batido. Lira enfrenta resistências e falta de consenso para anunciar a divisão. Na última segunda-feira (6), o alagoano afirmou que o anúncio do rateio está previsto para ser realizado até esta quarta-feira.
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