O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o vice-presidente Geraldo Alckmin e a ministra da Saúde, Nísia Trindade, lançaram na tarde desta segunda-feira (27/2), na Unidade Básica de Saúde 1 (UBS) do Guará, em Brasília, o Movimento Nacional pela Vacinação. Durante a cerimônia, o vice-presidente, que é médico de formação, aplicou no petista a dose de reforço com a vacina bivalente para covid-19. "Hoje eu tomei a minha quinta, se tiver a sexta eu vou tomar sexta, a sétima", disse o presidente.
Antes disso, na abertura da cerimônia, a ministra Nísia, ao anunciar os nomes dos presentes, escutou um início de vaia para a governadora Celina Leão (PP). A chefe da pasta da Saúde enfatizou o slogan do governo ‘União e Reconstrução’ e disse ser preciso “proteger nossas vidas. Esse movimento tem que ser do governo federal, dos governos estaduais, dos governos municipais, de toda a sociedade. Logo em seguida, a senhora Odete da Silva, 83 anos, foi a primeira a receber a dose de reforço da vacina bivalente.
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A iniciativa do governo federal prevê ações para ampliar as coberturas de todas as vacinas disponíveis no Sistema Único de Saúde (SUS), e marca o início da vacinação com a vacina bivalente contra a covid-19, que terá reforço de doses para os grupos prioritários.
Segundo o ministério, na primeira etapa, a vacinação com doses de reforço bivalentes da Pfizer será em pessoas com maior risco de desenvolver formas graves da doença. Vale destacar que a faixa etária e os grupos prioritários variam de estado para estado. A priori, serão vacinados idosos acima de 70 anos, pessoas imunocomprometidas, funcionários e pessoas que vivem em instituições permanentes, indígenas, ribeirinhos e quilombolas. Cerca de 18 milhões de brasileiros fazem parte desse grupo e o Ministério da Saúde distribuiu cerca de 19 milhões de doses para todos os estados e o Distrito Federal.
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