Em entrevista à correspondente do Jornal Nacional em Washington, Raquel Krähenbühl, antes de embarcar de volta ao Brasil nesta sábado, 11, após a reunião de ontem com o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, o presidente Lula disse que, no encontro entre as duas maiores democracias das Américas, "sofremos ataques com dois anos de diferença", em referência à invasão do Capitólio, em janeiro de 2021, e a destruição vista nas sedes dos Três Poderes, em Brasília, no último 8 de janeiro.
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"O que tem que estar claro é que precisamos combater cada vez mais, com habilidade e coragem, a extrema direita fascista, que está surgindo no mundo", disse Lula, na entrevista transmitida pelo JN na noite de sábado, 11. "Somente na democracia é que poderemos construir mundo de paz, harmonioso, o mundo produtivo e fraterno que nós sonhamos. Combinamos que vamos trabalhar pela democracia em todos os fóruns de que nós participarmos."
"E, ao mesmo tempo, vamos estreitar a relação Brasil-Estados Unidos, que estava um pouco truncada. Há quatro anos que o Brasil não fazia contato com os Estados Unidos, e que os Estados Unidos faziam pouco contato com o Brasil", acrescentou Lula. "É impensável que as duas maiores economias possam ficar tanto tempo sem conversar, sobre acordo econômico, acordo comercial, sobre política, transição energética, transição econômica. Temos um mundo pela frente para trabalhar e ser construído, e isso tudo precisa ser feito em fortalecimento da democracia, a melhor forma de governo."
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