Wellington Fagundes (PL-MT), Ciro Nogueira (PP-PI) e Rogério Marinho (PL-RN) são os novos líderes da oposição ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no Senado. O primeiro é líder do chamado bloco de vanguarda, que acomoda PL, PP e Republicanos.
O segundo está à frente da liderança da minoria. O terceiro é líder da bancada da oposição, posto que foi alçado após sua derrota, no último dia 1º, para Rodrigo Pacheco (PSD-MG), reconduzido à presidência da Casa. Na ocasião foram 49 votos para Pacheco e 32 para Marinho. O cálculo, contudo, não sinaliza que o total comporá a ala que fará oposição a atos e projetos legislativos do presidente Lula e sua equipe ministerial: somando PL, PP e Republicanos, ao todo, são 22 membros.
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O número não é o suficiente para, por exemplo, protocolar pedidos de Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) e Proposta de Emenda Constitucional (PEC) — para as proposição são necessárias pelo menos 27 assinaturas.
Movimentações
A bancada do PL desidratou este ano, indo para 12 senadores, no período do pleito. O partido do qual Flávio Bolsonaro (RJ) é líder reconduzido na Casa teve vitória nas urnas em 2022, mas o êxito não se refletiu no início desta legislatura, 57ª, quando foi desbancado pelo PSD, que passou a ter 15 parlamentares no Senado.
O PT, que soma oito parlamentares, segundo o site oficial da Casa, está na expectativa de ir a nove, com uma possível chegada de Randolfe Rodrigues (Rede-AP). O parlamentar, contudo, afirmou ao Correio que a mudança não está consolidada.
Integrantes do PT, entretanto, já dizem que a ida do vice-presidente da CPI da Covid está dada como certa. Randolfe Rodrigues é líder do governo no Congresso Nacional, cargo que acumula prestígios como gabinete e concentra discussões sobre vetos e demais matérias de apreciação pelo Congresso, de forma conjunta.
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