O Coletivo Direito Popular fez uma denúncia contra Leonardo Rodrigues de Jesus, mais conhecido como Léo Índio, sobrinho do ex-presidente Jair Bolsonaro. A notícia-crime, protocolada na terça-feira (17/1) no Supremo Tribunal Federal (STF), pede a prisão de Léo por suspeita de ter participado dos atos antidemocráticos do dia 8 de janeiro, em Brasília.
O responsável pela denúncia é o advogado e coordenador do Coletivo, Paulo Henrique Lima. O advogado aponta fatores que indicam que Léo participou dos atos terroristas, como publicações feitas nas redes sociais com os olhos vermelhos e reclamando do gás lacrimogêneo usado pela Polícia Militar.
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A ação pede para que o sobrinho do ex-presidente seja preso preventivamente e investigado, visto que ele representaria um risco à ordem pública e poderia fugir a qualquer momento. Paulo ressalta que Léo também já proferiu diversos ataques contra os ministros Alexandre de Moraes, Rosa Weber e o presidente Lula.
Na publicação feita por Léo Índio nas redes sociais, no dia 8 de janeiro, ele aparece em cima do Congresso Nacional e próximo ao Supremo Tribunal Federal (STF), local com circulação proibida para o público. O sobrinho de Bolsonaro chegou a se candidatar à Câmara Legislativa do Distrito Federal (CLDF) pelo PL nas eleições de 2022, mas não foi eleito.
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