Enquanto apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) invadem e vandalizam o Congresso Nacional e o Supremo Tribunal Federal (STF) neste domingo (8/1), alguns policiais militares do Distrito Federal acompanham os acontecimentos de longe, tirando fotos e conversando com outros manifestantes sobre o ataque ao plenário do STF.
Inconformados com a vitória do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no fim de outubro de 2022 e com a posse dele em 1º de janeiro deste ano, os manifestantes pedem intervenção militar contra uma suposta eleição fraudada. Contudo, eles não apresentam qualquer prova que endosse a narrativa.
Trajados com roupas e itens em verde e amarelo, os bolsonaristas entraram em confronto com a Força Nacional e com agentes de segurança que estavam no local. A ordem, segundo grupos no qual eles se organizam, é invadir o Supremo Tribunal Federal com o intuito de que seja forçado um estado de sítio.
Desde o fim do segundo turno, esses grupos se organizaram em frente a quartéis e chegaram a fechar estradas por todo o Brasil para mostrar sua insatisfação com o resultado do pleito.
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