O presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), Bruno Dantas, foi às redes sociais condenar a depredação do patrimônio público durante as invasões das sedes dos três Poderes promovidas por manifestantes extremistas, neste domingo (8/01).
No Twitter, Dantas disse que são inaceitáveis os acontecimentos de hoje:
São intoleráveis os atos criminosos nas sedes dos Três Poderes, depredando bens públicos e invadindo símbolos de um país democrático. Não há espaço para isso no Brasil. Que executores, idealizadores e financiadores sejam rigorosamente punidos. Não se pode transigir com golpistas.
— Bruno Dantas (@DantasBruno) January 8, 2023
Mais cedo, o procurador-geral da República, Augusto Aras, disse que tomou providências e requisitou à Procuradoria da República no Distrito Federal (PRDF) a imediata abertura de procedimento investigatório criminal visando a responsabilização dos envolvidos nos atos antidemocráticos.
Os manifestantes saíram do acampamento em frente ao Quartel General do Exército, no Setor Militar Urbano, por volta de 13h30, em direção à Esplanada, com cartazes de: “Forças Armadas, cumpra seu julgamento” e “Para libertar o Brasil do comunismo”. Apesar de não terem sido cadastrados junto à Secretaria de Segurança Pública, a pasta garantiu que os atos públicos seriam monitorados de maneira integrada entre as forças de segurança e outros 29 órgãos.
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Terroristas bolsonaristas invadem a Esplanada Ed Alves/CB/D.A. Press -
Terroristas bolsonaristas invadem a Esplanada Ed Alves/CB/D.A. Press
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Terroristas bolsonaristas invadem a Esplanada Ed Alves/CB/D.A. Press
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Terroristas bolsonaristas invadem o Palácio do Planalto Ed Alves/CB D.A. Press
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Terroristas bolsonaristas invadem o Palácio do Planalto Ed Alves/CB D.A. Press
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Terroristas bolsonaristas invadem o Palácio do Planalto Ed Alves/CB D.A. Press
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Terroristas bolsonaristas invadem o Palácio do Planalto Ed Alves/CB D.A. Press
O grupo furou o bloqueio na Esplanada dos Ministérios, que estava fechada deste sábado (7/1), devido aos atos bolsonaristas programados para este domingo. As manifestações foram organizadas nos últimos dias por meio de grupos de apoio ao ex-presidente no WhatsApp e Telegram, com o intuito de “cercar Brasília” e “parar tudo” na capital federal.
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