Ao sair do Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), pouco depois das 14 horas desta quinta-feira (22/12), a futura ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, afirmou que tem esperanças de que, no novo governo, o assassinato da sua irmã, Marielle Franco, seja desvendado.
A respeito das expectativas com o ministério, Anielle afirmou que terá que reestruturar a pasta, que vem de "um cenário de desmonte". "Para além do técnico, o que estamos passando aqui é simbólico. Era um governo (a respeito da gestão de Bolsonaro) que não gostava e não tinha a mínima política pública para mulheres, negros e pobres."
Anielle é um dos nomes que foram anunciados pelo presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), para compor os ministérios na manhã desta quinta-feira, no auditório do CCBB.
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