Em reunião com a Petrobras, nesta segunda-feira (5/12), o Grupo Técnico (GT) de Minas e Energia da transição se inteirou de como tem sido o monitoramento do estoque operacional de combustíveis até o fim deste ano. Uma das preocupações dos coordenadores é manter os níveis de combustíveis no Brasil, ainda que a guerra na Europa continue.
“Teremos um inverno rigoroso e crise de preços na Europa. A Petrobras afirmou que está monitorando e tomando providências em relação ao estoque nacional de combustíveis para esse período”, afirmou o senador Jean Paul Prates (PT-RN), coordenador do GT.
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Também foram feitos questionamentos sobre a política de preços de paridade internacional (PPI-Brasil) e a respeito das políticas de refino, abastecimento e logística da empresa. “A Petrobras afirmou que passou a usar ferrovias e a desenvolver uma logística para atender o mercado do interior do país, principalmente o mercado do agronegócio e os distribuidores regionais”, explicou o senador.
Participaram da reunião o coordenador do GT, Maurício Tolmasquim, e os membros do grupo técnico Rodrigo Leão, Deyvid Bacelar e Magda Chambriard. Pelo lado da Petrobras estavam o diretor de Comercialização e Logística, Claudio Mastella, o gerente executivo de Comercialização no Mercado Interno, Sandro Barreto, o tributarista Marcio Luz e a advogada-geral Taísa Maciel.
Está prevista uma reunião para esta terça-feira (6) para debater sobre a política de desinvestimento que a estatal tem utilizado e o plano estratégico da empresa, aprovado na semana passada.
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