O futuro ministro da Economia, Fernando Haddad, anunciou, nesta quinta-feira (22/12), mais nomes que vão compor a pasta no próximo governo. O advogado Robinson Barreirinhas, ficará com o comando da Secretaria da Receita Federal; o economista Guilherme Mello, com a Secretaria de Políticas Econômicas; o advogado Marcos Barbosa Pinto, com a Secretaria de Reformas Econômicas; e a Secretaria do Tesouro ficará ao cargo do auditor fiscal Rogério Ceron.
Robinson Barreirinhas é professor de direito tributário e financeiro. Esteve na prefeitura de São Paulo como procurador-geral e secretário de Negócios Jurídicos na gestão de Haddad.
Guilherme Mello, que é economista, participou do grupo de economia da transição e coordena o Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento Econômico da Universidade de Campinas (Unicamp).
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Marcos Barbosa Pinto, que também é advogado, foi diretor da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e é sócio da Gávea Investimentos. Ele ocupou a diretoria de mercado de capitais do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). No início do governo de Jair Bolsonaro (PL), as críticas do presidente a Marcos Barbosa Pinto foram entendidas como motivo do pedido de demissão do presidente do banco à época, Joaquim Levy.
Rogério Ceron é auditor fiscal e ocupa o cargo de diretor-presidente da SP Parcerias da Prefeitura de São Paulo, entidade que promove parcerias público-privadas para a administração municipal. Também já ocupou a Secretaria de Finanças da capital paulista durante a administração de Haddad.
Restam poucas indicações
Fernando Haddad deve anunciar na próxima terça-feira o Secretário de Relações Internacionais. O anúncio realizado na tarde desta quinta-feira (22/12) no Centro Cultural do Banco do Brasil (CCBB), sede do gabinete de transição, também não trouxe os nomes dos comandantes dos bancos públicos: Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil, Banco da Amazônia (Basa) e Banco do Nordeste (BNB).
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