Na internet, usuários zombam da justificativa dada pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), nesta terça-feira (29/11), sobre sua aparição no Catar. Ele afirmou que foi levar documentos exclusivos sobre a situação do Brasil.
O argumento do parlamentar, depois de ter sido flagrado com a esposa Heloisa 'curtindo' o mundial, não convenceu pessoas nas redes sociais, que afirmam ser ser uma atitude “primitiva” dizer que usa pendrive quando se tem tecnologia em nuvem.
“Em pleno 2022, ano da Copa, e as pessoas ainda usam Pendrive?”, afirma um perfil no twitter.
Em tom de sarcasmo, outros usuários especulam qual seria o conteúdo integrado na memória USB. Lista com álbuns do grupo “É o Tchan”, tecnobrega, forró e sofrência ilustram os supostos arquivos.
“Carlos Bolsonaro é encontrado no Catar vendendo pendrive com 500 músicas, só as melhores do forró”, brinca um usuário.
Relembrando o período em que o filho do presidente Jair Bolsonaro (PL) trabalhou em uma rede fast food norte-americana, uma jovem ironiza o surgimento de um possível novo negócio: “Cansado de fritar hambúrguer nos EUA, foi vender pendrive no Catar”.
Ainda de maneira satírica, os internautas sugerem que o vídeo foi uma armação do parlamentar, após a polêmica se espalhar entre os apoiadores de seu pai. "Eduardo Bolsonaro arrumou um monte de pendrive velho e gravou um vídeo para dizer que foi entregar vídeo às autoridades”, disse.