A senadora Kátia Abreu (PP-TO) acredita que o histórico dos governos petistas de Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Roussef, por si só, deve ajudar a desatar o nó no novo acordo comercial entre o Mercosul e a União Europeia.
Aprovado durante o governo de Jair Bolsonaro (PL), o acordo ainda não foi efetivado em função da resistência à gestão ambiental do atual governo brasileiro.
Integrante do grupo técnico da transição da Agricultura, Kátia Abreu falou com jornalistas na saída da reunião do grupo com entidades do setor nesta terça-feira (29/11).
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Para a senadora, no agro, o novo acordo comercial do Mercosul com a União Europeia é "um ponto convergente". "Não vejo dificuldade do Brasil em provar que tem compromisso com o meio ambiente. É do nosso interesse", ponderou.
Abreu também apontou que o grupo vai indicar que entende ser desnecessário o desmembramento do Ministério da Agricultura nos ministérios da Pesca e do Desenvolvimento Agrário, tema que deve ser decidido apenas pelo o presidente Lula.
A recriação do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) sobre outro nome é assunto caro a diversos setores do PT, em especial aos ligados ao Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST).
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