SÃO PAULO

Justiça arquiva inquérito contra vereador de SP por suposto estupro

Segundo o promotor do Ministério Público de São Paulo, faltam indícios suficientes de materialidade. O juiz acatou o pedido e arquivou o inquérito

Correio Braziliense
postado em 18/11/2022 15:44 / atualizado em 18/11/2022 15:49
 (crédito: Reprodução/Instagram/@whelliton)
(crédito: Reprodução/Instagram/@whelliton)

O juiz da 1ª Vara Criminal de Praia Grande, Vinicius de Toledo Piza Peluso, arquivou o inquérito policial que apurava a denúncia de suposto estupro cometido pelo vereador e ex-atacante do Flamengo e Santos, Whelliton Silva. De acordo com o promotor do Ministério Público de São Paulo (MPSP) Daniel Gustavo Costa Martori, a mulher prestou boletim de ocorrência em 14 de junho, passados mais de dois meses da suposta agressão sexual, fato que impossibilitou a realização de perícia.

"Restou completamente inviabilizada a realização de perícia, por meio do IML, que pudesse atestar a referida prática sexual na data em questão, bem como eventual existência de material genético que pudesse apontar eventual participação de um ou ambos os investigados", disse o promotor.

Ainda segundo o pedido de arquivamento, "em que pesem todos os elementos apurados nos autos, não há indícios suficientes de materialidade". Em contato com a defesa de Whelliton Silva, a advogada Janaína Ballaris disse que vai entrar com ação contra a autora da denúncia.

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