Circulou nas redes sociais, nesta segunda-feira (14/11), uma suposta conversa de WhatsApp envolvendo o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), na qual o parlamentar, aliado do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT), assumia atuar com subornos, junto à imprensa e ao Judiciário, de forma ilegal, contra políticos de direita.
“O compartilhamento mentiroso cita Lula e outros nomes, além de uma série de mentiras sobre a atuação da Frente Democrática no Brasil”, informou a assessoria, em nota. “As conversas falsas são uma estratégia criminosa de grupos que tentam manipular o brasileiro e descredibilizar as instituições. Todas as medidas cabíveis serão tomadas em relação às publicações antidemocráticas e contra aqueles que insistirem no compartilhamento das mentiras”, finalizou.
Em seu Twitter, o senador também repudiou as mentiras. “Essas fakes estão circulando nas redes sociais com um único objetivo: atacar a democracia! Reforço: serão responsabilizados!”, escreveu.
Criminosos, MENTIROSOS! Os grupos derrotados continuam espalhando mentiras sobre mim e o governo de Lula. Atuamos pelo povo e em respeito à Constituição! Essas fakes estão circulando nas redes sociais com um único objetivo: atacar a democracia! Reforço: serão responsabilizados! pic.twitter.com/emxfXk7Gft
— Randolfe Rodrigues (@randolfeap) November 14, 2022
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As conversas manipuladas registram o senador admitindo que paga “mesada” a jornalistas; que teria relações próximas com juízes e com o ministro Alexandre de Moraes e, portanto, usaria o Judiciário para atender aos interesses dele e de seus aliados.
Além disso, os prints mostram a confissão de que haveria um plano para a derrubada de Geraldo Alckmin (PSB), vice de Lula, bem como o planejamento de uma legislação para tirar militares da política. Todas essas afirmações foram desmentidas pelo parlamentar.
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