Eleições 2022

Entidades do judiciário parabenizam Lula pela vitória nas eleições

Todas as entidades se colocaram à disposição para contribuírem com a manutenção do Estado Democrático de Direito e para a pacificação do país

Tainá Andrade
postado em 31/10/2022 21:41 / atualizado em 31/10/2022 21:41
 (crédito: Nelson Almeida / AFP       )
(crédito: Nelson Almeida / AFP )

Organizações do judiciário brasileiro se manifestaram, ao longo dessa segunda-feira (31/10), sobre a vitória de Lula no segundo turno das eleições. A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), a Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), a Associação Nacional dos Membros do Ministério Público (Conamp), a Associação Nacional dos Procuradores dos Estados e do DF (Anape) e a Associação dos Juízes Federais do Brasil (Ajufe) parabenizaram o novo presidente e se colocaram à disposição para contribuírem com a manutenção do Estado Democrátido de Direito.

O presidente nacional da OAB, Beto Simonetti, disse que a entidade defenderá a democracia, a liberdade de manifestações pacíficas e contribuirá para a posse dos representantes eleitos pelo voto.

“A OAB se coloca à disposição de todas as forças políticas para a construção de um debate nacional pacífico, pautado pela união e que permita um ciclo virtuoso de quatro anos de progressos sociais e econômicos, em atendimento às necessidades mais urgentes do povo brasileiro”, desejaram.

A AMB pretende trabalhar junto com Lula para fortalecer a democracia e para “reconstruir” os poderes da República para que o país seja mais justo e solidário. Já a Conamp desejou “quatro anos de um mandato de avanços sociais, progresso econômico e pleno diálogo com as instituições.”

A instituição dos membros do Ministério Público também ressaltou a atuação do MP no processo eleitoral que garantiu em todas as seções eleitorais brasileiras a “lisura e confiabilidade da eleição e do modelo brasileiro.” A Anape e a Ajufe exaltaram a condução transparente e séria do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nas eleições.

“O exercício da Democracia e a livre expressão da vontade popular foram mais uma vez manifestados pela população brasileira, detentora do poder de escolha sobre o futuro do país. Os juízes e juízas federais brasileiros seguirão defendendo o Estado Democrático de Direito e a vontade do povo manifestada nas urnas”, escreveram em nota.

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