Um apoiador de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), de 42 anos, foi preso em flagrante, na tarde de terça-feira (4/10), sob acusação de matar o amigo que votou em Jair Bolsonaro (PL) a facadas, em Itanhaém, no litoral de São Paulo.
Após ser detido pela Polícia Militar, o eletricista Luis Antônio Ferreira da Silva confessou o assassinato e contou que morava junto com a vítima, José Roberto Gomes Mendes, de 52, há cinco anos, de acordo com o site de notícias g1.
Silva disse que o desentendimento começou durante o almoço. O homem contou que usou a mesma faca com a qual foi atacado para se defender. As informações são do portal UOL. No depoimento, Silva detalhou que enquanto almoçavam, a vítima disse que "todo petista era ladrão" e então respondeu: "Você está comendo a comida que o petista comprou", e, depois, foi atacado por Mendes.
Histórico de violência em discussões políticas
Esse não é o primeiro caso de violência entre rivais políticos que ocorre neste ano eleitoral. Em julho, por exemplo, o policial bolsonarista Jorge Guaranho invadiu a festa de aniversário de 50 anos do tesoureiro do PT, Marcelo Arruda, e matou o aniversariante a tiros, em Foz do Iguaçu, no Paraná.
A Justiça acatou a denúncia do Ministério Público paranaense contra o policial que virou réu por por homicídio duplamente qualificado. Guaranho foi preso após ter a prisão domiciliar revogada.
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