Em sua primeira oportunidade de realizar uma pergunta, a candidata Soraya Thronicke (União) iniciou o questionamento com uma charada ao candidato Felipe d'Ávila (Novo). “O que é o que é? Não reajusta a merenda escolar, mas gasta milhões com leite condensado? Tira remédio da farmácia popular mas mantém a compra de viagra? Não compra vacina para covid mas distribui prótese peniana para seus amigos? O que é? O que é?”, perguntou a candidata.
Na resposta, Felipe disse que primeiro espera que no debate sejam discutidas propostas para o Brasil. "O eleitor quer saber como o Brasil voltará a crescer, a gerar renda e emprego. A polarização vem acabando com a discussão sensata no país, a discussão de propostas, e o Brasil que não cresce há mais de 10 anos precisa de respostas concretas de como o Brasil vai voltar a gerar renda e emprego", afirmou.
Como parte da resposta à charada ele respondeu: "O que a senhora declara aqui é um Brasil que não tem noção das suas prioridades, a prioridade é a merenda, a farmácia popular, e tudo isso se perdeu no chamado orçamento secreto", disse o candidato do partido Novo.
Na réplica, alinhada à resposta de Felipe, Soraya indicou que a resposta a suas questões é o atual governo. A candidata ainda aproveitou para acusar o presidente Jair Bolsonaro (PL) de mentir para a população, não ser honesto e de não representar a direita do Brasil. "O que foi feito foi estragar a reputação de uma direita brasileira que estava nascendo", concluiu.
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