O presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a defender neste sábado (24/9), a bandeira do armamento. Em comício em Campinas (SP), o chefe do Executivo repetiu que se reeleito, "resolverá a questão do decreto de armas". O chefe do Executivo também focou em outras pautas ideológicas, além de atacar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), seu principal adversário político.
"Do lado de cá, uma pessoa que defende a família. Do lado de lá, um ladrão que diz que os valores familiares é uma coisa de retrocesso. Do lado de cá, um presidente que respeita a vida desde a sua concepção. Do lado de lá, um ladrão que quer aprovar o aborto", alegou, completando que o petista quer a legalização das drogas.
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"Um presidente que defende a legítima defesa, defende o armamento para o cidadão de bem. Do lado de lá, um ladrão quer desarmar o cidadão. E digo a vocês: povo armado jamais será escravizado. Após as eleições, resolverei a questão do decreto das armas para vocês", bradou.
Em indireta ao Supremo, disse que "hoje alguns acham que são donos dele". "Eles não mandam no Brasil. Têm seus limites. O governador não manda no seu estado, tem seus limites. Assim qualquer outro Poder, qualquer outra pessoa, por mais que possa muito, não pode tudo".
"Todos vocês, se preciso for, dão a vida pela nossa liberdade. Repito: povo armado jamais será escravizado. Ninguém roubará a nossa liberdade", completou.
Ontem, em tom de ameaça, o presidente falou em botar um "ponto final" em “abusos de outro Poder”.
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