O presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a atacar seus adversários na campanha presidencial deste ano. Durante uma fala em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, afirmou que o Partido dos Trabalhadores (PT) foi contra o auxílio para a população desempregada e mais pobre.
"Toda a bancada do PT votou contra a gente. O que eles queriam? Que o povo continuasse sofrendo para que eles fossem os salvadores da pátria. Eles votaram contra. Queríamos dar auxílio e eles foram contra", afirmou o presidente.
Entretanto, em 2020, o auxílio emergencial que seria pago pelo governo foi aprovado de forma unânime no Congresso.
Inicialmente, o governo federal propôs um benefício de R$ 200, o que foi rechaçado pela Câmara dos Deputados. Após reclamações da oposição, o texto final que previa um auxílio de R$ 600 foi aprovado.
"O governo sugeriu R$ 200 inicialmente, mas nós dissemos que menos de R$ 500 não aceitávamos", afirmou Rodrigo Maia na época, a Agência Câmara.
Diversos parlamentares propuseram projetos para o prorrogamento do benefício. Entre eles o PL 2283/2020 de autoria do deputado José Guimarães (PT-CE); PL 2222/2020 do deputado Wolney Queiroz (PDT-PE); e o PL 2365/2020 proposto por dez deputados que compõem a bancada do PSOL.
O comício, feito com o nome 'Mulheres pelo Brasil', teve uma grande presença de público evangélico e pastores que apoiam o presidente. Em outro momento, Bolsonaro afirmou que se sente em paz por, na cadeira presidencial, "não senta um comunista, ladrão e safado.
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