Candidata à Câmara dos Deputados, Marina Silva (Rede-SP) defendeu o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de acusações sobre “fechar igrejas” caso for eleito. Após declarar apoio ao petista, Marina disse que enquanto Lula esteve no poder, nenhuma igreja foi fechada e que muitos pastores oravam com ele no Palácio da Alvorada.
“Você não pode dizer que se Lula ganhar ele vai fechar igreja. Ele foi presidente por dois mandatos e não existe uma igreja que tenha sido fechada por ele. Muitos desses pastores que agora mentem dizendo isso viviam lá no Palácio fazendo oração com Lula", afirmou a candidata ao UOL.
A ex-presidenciável lamentou os casos de violência que estão acontecendo durante o período eleitoral e afirmou que diferentes posições políticas não podem ser justificativa para agressividade.
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"Uma pessoa atirar em outra dentro de uma igreja, uma pessoa esfaquear uma outra, num ato de insanidade, porque tem posição política diferente, isso não pode prosperar", disse.
Marina também comentou sobre o apoio destinado ao ex-presidente Lula. Ela afirmou que sempre esteve aberta ao diálogo e que apresentou ao candidato as propostas “essenciais para ampliar a democracia”.
"Tivemos uma longa conversa, e eu levei para o presidente as propostas que eu julgo que são essenciais para que a gente possa enfrentar o desafio de preservar e ampliar nossa democracia", completou.
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